(IMAGEM DA EXTRAORDINÁRIA FEIRA ANTIGA DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS, REALIZADA EM MAIO ÚLTIMO)
Bom artigo amigo Luís e bom comentário amigo e presidente Clemente. Se me permitem e sem ofensa, também me considero “tolo” e por isso me junto ao vosso dueto, espero que mais o façam também, todos os “tolos” que defendem a Baixa são bem vindos.
Em relação à Feira de profissões antigas, podem contar com a minha colaboração e divulgação da mesma, caso seja necessário tenho comigo um Alvará único na cidade (salvo erro) de Taberna, ou seja copos em vidro desde a medida mais pequena à maior todos aferidos (penso que é assim que se diz). Pena as tascas típicas terem desaparecidos todas da sua forma tradicional.
Um abraço a ambos.
Em relação à Feira de profissões antigas, podem contar com a minha colaboração e divulgação da mesma, caso seja necessário tenho comigo um Alvará único na cidade (salvo erro) de Taberna, ou seja copos em vidro desde a medida mais pequena à maior todos aferidos (penso que é assim que se diz). Pena as tascas típicas terem desaparecidos todas da sua forma tradicional.
Um abraço a ambos.
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NOTA DO EDITOR:
Começo por lhe agradecer a sua participação, aliás prestimosa como sempre, nesta conversa escrita a defender o que é melhor para a Baixa de Coimbra.
Quanto à sua oferta, é evidente Jorge, nem é preciso o amigo disponibilizar-se, eu sei que todos podemos contar consigo, e se este projecto for mesmo em frente, pode ter a certeza de que irei bater à sua porta. É claro que todas as pessoas que gostem da Baixa serão necessárias para ajudar e serão bem-vindas, sem excepção.
Quanto ao seu “Alvará” vou fazer uma pequena rectificação. Espero que não leve a mal, faço-o apenas na minha condição de “centenário”. Como sabe a idade, para o bem e para o mal, é um posto. Neste caso, devido à minha experiência empírica, vou então contar o que é o “Alvará” e o que são essas medidas aferidas em vidro:
Um Alvará é uma licença, um título, passada por uma autoridade, que confere ao seu possuidor certos direitos ou privilégios a particulares ou a sociedades. No caso em apreço, de taberna, é outorgado pela câmara municipal, depois de serem ratificadas certas premissas obrigatórias por outras entidades.
Já agora, para me colocar num píncaro, armando-me em intelectual de pacotilha, adianto que provém do árabe “al-bará”, carta ou cédula assinado pelo rei sobre negócios de interesse público ou privado.
As medidas em vidro de que fala, foram obrigatórias em todos os estabelecimentos de venda de bebidas a copo até cerca de 1990. Era um conjunto de copos aferidos –marcados com a quantidade e aceites como medidas universais-, desde o mais pequenino até um litro. Também tenho essas medidas e muitos outros objectos referentes a esses simpáticos espaços de tertúlia. Aqui.
1 comentário:
Obrigado pela informação, sempre fiquei a saber mais algumas coisitas, quando me referi em ter essas medidas aferidas, queria dizer que segundo o DrºPaulino, era a unica Tasca na cidade a funcionar que ainda os tinha.
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