segunda-feira, 23 de agosto de 2010

UM COMENTÁRIO RECEBIDO (SOBRE...)





Anónimo deixou um novo comentário na sua mensagem "UM COMENTÁRIO RECEBIDO (SOBRE...)": 

 
 Respondendo ao senhor Marco direi não entender em que medida os referidos vendedores ambulantes dão cor à cidade, só se, cinicamente, for pelo coloreado com que grafitam a referida Igreja de S. Tiago.
Diga se não lhe mete pena as frases grafitadas nas paredes da Igreja de S. Tiago?
O cheiro exalado na proximidade dessas mesmas paredes, pelos dejectos e fezes aí depositadas por essa corja que vagabundeia pela Baixa!
Os vidros das garrafas partidas!
Nunca foi assaltado, acredito, porém será por certo uma excepção. Mas gosta porventura das pessoas que vegetam nas ruas que referi? Não me refiro ao aspecto mais ou menos arranjado, ou às roupas ou não de marca. Friso antes ao tráfico de droga descarado e às brigas e agressões do mesmo resultantes. Aos arrumadores de carros, insistentes e mal-educados. Aos idosos podres de embriaguez, que cambaleiam, atropelando turistas e quem circula na Baixa para trabalhar.
É este cenário que eu denuncio e esse é indesmentível. Tendo crescido desmesuradamente nos últimos anos.

Medidas:

-Retirar do centro histórico instituições, alegadamente de apoio à toxicodependência, como as situadas no Terreiro da Erva e ruas circundantes. Abolir o comércio ambulante no Bota-Abaixo;

-
Criar lugares específicos, desde centros de dia e jardins para a terceira idade para evitar que deambulem pelas ruas ébrios e sedentos de vícios, desde a mendicidade à prostituição.

Conheço várias cidades turísticas europeias e em nenhuma encontro a "paisagem" humana do Centro Histórico de Coimbra!!!
Ao invés de constituir chamariz para o turista afugenta quem por cá passa. 



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Jorge Neves deixou um novo comentário na sua mensagem "UM COMENTÁRIO RECEBIDO (SOBRE...)": 

 
Concordo com o Marco e com o senhor Anónimo. Nem todos os actos de vandalismo e de assaltos são praticados por esses indivíduos que o senhor Anónimo se refere, alias 90% não o são. Existem muitas cidades na Europa, que na zona histórica tem sinalização a não aconselhar a passagem por determinada zona, porque não começar a fazer o mesmo em Portugal? É necessário distinguir os vendedores ambulantes dos artesãos (na zona da Praça do Comércio), mas atenção, eles têm licença e pagam impostos, não estão ilegais, logo a responsabilidade é de quem não aprova e os obriga a cumprir um regulamento adequado à zona onde estão inseridos para realizar a sua actividade laboral/profissional. A maioria deles são os mesmos que se encontram a vender nesta altura do ano na Figueira da Foz e não têm aqueles toldos coloridos e de plástico espalhados de qualquer forma. Se calhar, talvez a autarquia não os autorize, certo?
Em relação ao Bota-Abaixo, o assunto é diferente, mais melindroso, mas também mais escandaloso. Já não chega a poluição urbanística dos prédios degradados das obras do Metro Mondego, os montes de dejectos dos cães e gatos vadios, algum estacionamento selvagem e a poluição sonora e lixeira na zona da venda ambulante.
Mesmo em frente à Loja do Cidadão, leva-me a dizer que é mais um dos postais ilustrados que a nossa autarquia distribui pelos turistas e habitantes de Coimbra. Aquela zona dava um excelente centro de eventos na Baixa. 

2 comentários:

Jorge Neves disse...

Concordo com o Marco e com o Sr. Anónimo. Nem todos os actos de vandalismo e de assaltos são praticados por esses indivíduos que o Sr. Anónimo se refere, alias 90% não o são. Existem muitas cidades na Europa, que na zona histórica tem sinalização a não aconselhar a passagem por determinada zona, porque não começar a fazer o mesmo em Portugal? É necessário distinguir os vendedores ambulantes dos artesãos (na zona da Praça do Comercio), mas atenção, eles têm licença e pagam impostos, não estão ilegais, logo a responsabilidade é de quem não aprova e os obriga a cumprir um regulamento adequado à zona onde estão inseridos para realizar a sua actividade laboral/profissional, a maioria deles são os mesmos que se encontram a vender nesta altura do ano na Figueira da Foz e não têm aqueles toldos coloridos e de plástico espalhados de qualquer forma, talvez a autarquia não os autorize, certo?
Em relação ao Bota Abaixo, o assunto é diferente, mais melindroso, mas também mais escandaloso, já não chega a poluição urbanística dos prédios degradados das obras do Metro Mondego, os montes de dejectos dos cães e gatos vadios, algum estacionamento selvagem e a poluição sonora e lixeira na zona da venda ambulante.
Mesmo em frente à Loja do Cidadão, leva-me a dizer que é mais um dos postais ilustrados que a nossa Autarquia distribui pelos turistas e habitantes de Coimbra. Aquela zona dava um excelente centro de eventos na Baixa.

Jorge Neves disse...

Concordo com o Marco e com o Sr. Anónimo. Nem todos os actos de vandalismo e de assaltos são praticados por esses indivíduos que o Sr. Anónimo se refere, alias 90% não o são. Existem muitas cidades na Europa, que na zona histórica tem sinalização a não aconselhar a passagem por determinada zona, porque não começar a fazer o mesmo em Portugal? É necessário distinguir os vendedores ambulantes dos artesãos (na zona da Praça do Comercio), mas atenção, eles têm licença e pagam impostos, não estão ilegais, logo a responsabilidade é de quem não aprova e os obriga a cumprir um regulamento adequado à zona onde estão inseridos para realizar a sua actividade laboral/profissional, a maioria deles são os mesmos que se encontram a vender nesta altura do ano na Figueira da Foz e não têm aqueles toldos coloridos e de plástico espalhados de qualquer forma, talvez a autarquia não os autorize, certo?
Em relação ao Bota Abaixo, o assunto é diferente, mais melindroso, mas também mais escandaloso, já não chega a poluição urbanística dos prédios degradados das obras do Metro Mondego, os montes de dejectos dos cães e gatos vadios, algum estacionamento selvagem e a poluição sonora e lixeira na zona da venda ambulante.
Mesmo em frente à Loja do Cidadão, leva-me a dizer que é mais um dos postais ilustrados que a nossa Autarquia distribui pelos turistas e habitantes de Coimbra. Aquela zona dava um excelente centro de eventos na Baixa.