Namorámos, não me calas,
enganador de adulação,
mandaste fazer as malas,
fiquei à espera na estação;
Penetraste e eu deixei,
encheste o meu coração,
de promessa engravidei,
meu malandro de afeição;
Ó METRO VEM À JANELA,
VEM SENTIR A MINHA DOR,
NÃO POSSO VIVER SEM TI,
VEM CÁ FORA, MEU AMOR;
Agora só tenho esperança,
de voltares para mim um dia,
não penses quero vingança,
só não quero esta agonia;
Podes até vir no trem,
só, nessa simplicidade,
sonha lá a mais de cem,
guarda para ti a vaidade.
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