O Miguel Carvalho, para além de ser uma pessoa que gosto, é um alfarrabista com letra grande. Tomara eu vislumbrar dez por cento do que ele sabe de livros. Cá com os meu botões, para me desculpabilizar, penso, "ninguém é perfeito. O que é que se há-de fazer?". E pronto cá continuo na minha endémica ignorância. Mas, com franqueza, admiro quem sabe muito mais do que eu.
Então, porque há dias andou por cá a jornalista do "Café Portugal", um jornal online, a saber o que de bom se fazia por cá, certamente para contrabalançar o encerramento de lojas comerciais na Baixa, aqui está o texto da Ana.
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