“Ó Luís tens de escrever lá no blogue sobre os romenos que invadiram a Baixa nos últimos tempos. Ó pá! Ainda ontem estava a negociar à porta da loja com um cliente, veio um, começou a querer impingir o Borda de Água a toda a força à senhora, esta, perante aquela pressão, optou por se ir embora e deixou-me a falar sozinho. E não é a primeira vez! Estes casos estão sempre a acontecer, quase diariamente.
Até já estou a ver que, se escreveres, logo vão aparecer os comentários dos “Deus pai”, protectores de todos excluídos, a protestarem contra esta minha pugna discriminatória. Sei também que o acto de pedir não é sancionado pela lei. Mas até te digo, deveria ser. E porque não é? Não achas que isto é um incentivo à pedinchice? Já há muito tempo que se deveria legislar sobre o assunto. Até pode ser complicado, admito, porque qualquer um de nós pode, num caso extremo, ter de recorrer ao óbolo, mas, nesse caso, penalize-se quem dá, como acontece na Suíça, por exemplo. É que assim, neste “deixa correr”, está a convidar-se os nativos e os estrangeiros a viverem do mendigar e do não “fazer nada”, a contribuir para a "maladragem", e a empurrar estas pessoas para a não produção. O trabalho, para além de desenvolver a mente e o físico, dignifica a pessoa humana. Eu sei que estás a pensar que não há empregos, mas, não venhas para cá com "estórias", estas pessoas não querem mesmo "dobrar a mola". Pensas que eu não sei?
Até vou mais longe, se é assim, se querem continuar a fazer de conta que não vêem, considere-se o acto de esmolar profissão e obrigue-se estas pessoas a pagar impostos. Assim é que não pode continuar.
Até vou mais longe, se é assim, se querem continuar a fazer de conta que não vêem, considere-se o acto de esmolar profissão e obrigue-se estas pessoas a pagar impostos. Assim é que não pode continuar.
Ainda te digo mais –estás a ouvir-me e a perceber o que te digo?...estás?-, nesta bandalheira do mendigar que assistimos, porque razão é que a PSP ou a Polícia Municipal não intervém? Porque não estão para se chatear! Claro, eu sei! Olha se sei!
Repara, muitos deles andam a vender o Borda de Água…fotocopiado. Mais ainda, muitos deles utilizam crianças. Então diz-me lá, a mim, que já ando por cá há muitos anos, se os agentes poderiam ou não intervir?! Bastava até pedir-lhes a identificação…que a maioria, de certeza, estarão ilegais. A Roménia não faz parte dos 27 países da União, pois não? Então, estás a ver!? O problema é que a polícia não se quer chatear. E isto está mal, pá! Percebes o que quero dizer?”.
2 comentários:
Tem toda a razão.Mas quando o estado resolve pagar rendas e atribuir subsidios monetários a familias que além de estrangeiros nem cidadãos europeus são,está tudo dito!Parece que dentro da população portuguesa não existe ninguém a necessitar de ajuda.
Já sei que vão chover os comentários de nacionalista,fascista,etc.Acho é que não se devem tolerar certos comportamentos,que perturbam aqueles que trabalham e pagam impostos,só para dar a ideia de que somos um povo hospitaleiro e não discriminatorio.
No caso especifico dos romenos,é como se costuma dizer demais,já chateia.Se não damos a moedinha ou não compramos o borda de água ainda somos insultados.Apesar de lhes pagarmos a escola dos filhos,pois frequentam o ensino público,com todas as vantagens que tem qualquer cidadão nacional(mesmo não trabalhando,é vê-los a tarde toda na 8 de maio ou no portugal dos pequenitos,a fumar,a comer e beber)
Peço desculpa pelo desabafo,ainda teria mais alguma coisa para escrever,mas acho que já passei a ideia de muita gente,que não diz com receio dos «elogios» de fascista e discriminalizador.
Marco
O amigo do caro Luís, tem toda a razão.
É inqualificável a falta de segurança na Baixa, a presença dos ciganos, dos ciganos romenos é desmotivadora. Quem é que vai à Baixa comprar para ser incomodada ou roubada ?
A minha mulher já foi roubada por uma cigana romena por isso, sei bem do que falo.
Os ciganos romenos são gente indesejável, de má indole, não são imigrantes, não vieram para trabalhar, sim para infernizar os pobres dos portugueses.
L.Pereira
Enviar um comentário