quinta-feira, 15 de abril de 2010

PORTUGAL À BEIRA DA "BANCARROTA"




Quem o diz é o antigo economista chefe do FMI, Simon Johnson, que critica fortemente a forma como Portugal se tem financiado...(leia aqui o DN)...

2 comentários:

Sónia da Veiga disse...

Novidades, já nem no Continente... :(

Anónimo disse...

Porque não voto Alegre!

Não querer Alegre, não significa que queira Cavaco. A crítica que aqui faço, é de que um político sem memória, não é um político, é um oportunista.
E Alegre, pelos vistos, está com muito pouca memória.
E contra factos não há argumentos, basta que se leia o que ele disse há pouco mais de 3 anos.
Mas também, como digo, não me surpreende, primeiro porque nunca nutri por ele qualquer tipo de admiração, já tinha discordado da forma como geriu a sua situação de deputado nos últimos anos, e... las but not least, ele é apenas mais um burguês com discurso de esquerda, porque fica bem! Em suma... É do PS!
A questão que aqui é abordada é interessante e fará parte da agenda noticiosa e da blogosfera durante muito tempo, admitindo que o seja em descontínuo.

Criticar Manuel Alegre não significa querer Cavaco Silva em Belém, antes vislumbrar aquilo que na anterior campanha presidencial muitos quiseram convenientemente esquecer.
Eu sei que a personagem por estas bandas nunca reuniu capital de simpatia, mas Manuel Alegre só chegou ao simbólico e mágico milhão de votos porque convenientemente vendeu a imagem de estar contra... José Sócrates! Mais nada. E, na altura, estar contra José Sócrates estava a dar e rendia.
Pessoalmente confesso e digo que este pode ser fraco (e é-o), mas Alegre não é muito melhor. Basta ver o comportamento que teve!
A Alegre, como a quase todos os referentes maiores da nossa cena política, o povo enfastia e é uma chatice; tolera-se quando precisamos dele e mais nada. O que se detesta em Sócrates, não se quer ver em Alegre porque nos deixamos embalar pelos propalados ventos de rebeldia dum poeta com voz de trovão... mais nada.

E neste momento quem pretende deixar a dita Esquerda sem alternativa a Cavaco é o próprio Alegre forçando os acontecimentos. Por aí não tenho nada a opor porquanto defendo que em política, naquela que é uma ciência despida de calculismos, quem quer, vai à luta. Agora, não se queira é acantonar toda a Esquerda em torno de uma candidatura que mais não visa que satisfazer um percurso e um ego!
E assim cai a máscara do poeta Alegre, tristemente, diga-se. A mim, no entanto, Alegra-me que mais uma vez, um dos fundadores do PS me venha dar, de novo, razão ao que sempre tenho afirmado sobre os "produtos" do Largo do Rato.
Foi, é e continuará a ser o partido dos oportunistas políticos, que não conhecem o termo “matriz ideológica”, e que conduziram, mais que quaisquer outros, Portugal ao seu estado actual.

Jorge Neves
Independente no Bloco de Esquerda
Assembleia Freguesia São Bartolomeu