(A PEDIDO DE VÁRIAS FAMÍLIAS MOSTRAMOS A ROSETE NUM MOMENTO DE INTROSPECÇÃO E RELAX)
Eduardo deixou um novo comentário na sua mensagem "MAU GOSTO NA CIDADE - TEMPO DE ANTENA DO PROVEDOR":
Grande equipa !.....
Parabéns pelo esforço. Como seguidor só tenho a elogiar por tudo o que faz pela Baixa da cidade de C "mas onde está o"imbra?, e não só.
Vai um Beirão? É que com esta crise não dá para mais… (rsssssss).
Abraço
Eduardo
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Parabéns pelo esforço. Como seguidor só tenho a elogiar por tudo o que faz pela Baixa da cidade de C "mas onde está o"imbra?, e não só.
Vai um Beirão? É que com esta crise não dá para mais… (rsssssss).
Abraço
Eduardo
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Marco Pinto deixou um novo comentário na sua mensagem "MAU GOSTO NA CIDADE - TEMPO DE ANTENA DO PROVEDOR":
Deixe lá o facto de lhe chamarem vaidoso. Eu se tivesse um blogue com 200 mil visitas não passava cartão a ninguém!
Parabéns, amigo.
Marco
PS:Obrigado pelo seu trabalho, em nome de todos os «Questões» militantes.
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NOTA DO EDITOR:
Muito obrigado a todos. Quer aos que aqui espelham o agradecimento, quer àqueles que fazem o favor de ler, tantas vezes, certos disparates que aqui se plasmam.
Uma coisa podem ter certa, mesmo um "jornaleco" com pouca expressão como este, não é fácil de o manter activo e diariamente actualizado. Basta dar uma volta pelas redondezas e constatar os imensos cemitérios de blogues que jazem abandonados na blogosfera. Alguns outrora viçosos meios de defesa ideológicos, outros com projectos originais, agora são "campas" rasas perdidas no "cibernético dará".
E é fácil de entender porque é que, tantas vezes, se abandonam ideias giras. É que escrever, tentando ser independente, só dá chatices e sem qualquer remanescente interessante de volta.
Somos todos filhos do elogio fácil. Escreva-se bem de beltrano, sicrano e do puritano e teremos amigos para sempre. O problema começa quando o "escritor" se arma em D. Quixote das arábias e começa a ter um entendimento diferente. Está tudo estragado.
Falta-nos uma cultura de respeito por quem escreve com o coração -no sentido de, mesmo sendo opinativo e de subjectividade, ser objectivo, sério e "pro bono". E dentro dos parâmetros estabelecidos, mesmo não concordando, acatar a liberdade de opinião de quem coloca palavras saídas do pensamento dando a cara. Se alguém se sente incomodado, é fácil, faz uso do contraditório e refuta o anteriormente explanado.
Claro que falo de uma sociedade democrática madura, responsável e que utiliza a pena para arguir em detrimento da barra, mesmo até na sua honra. Hoje os tribunais estão cheios de demandas de "lana caprina" que não valem um cêntimo. Fazer isto é usar a casa da justiça como instrumento ao serviço de cada um com desígnios egoístas e pouco construtivos a favor de um direito célere que todos pugnam mas poucos contribuem.
Mas quando o exemplo vem de cima o que é que se pode esperar do povo? Estou a lembrar-me do facto do o Presidente da República intentar uma acção contra o director de uma revista porque se sentiu ofendido no rasurado. Tem o direito legítimo de o fazer? Tem sim senhor! Mas não devia. Os políticos, em modelo, têm obrigação de ter umas costas largas, um estômago duro para levar uns "socos", e aceitar que haja opiniões divergentes e tantas vezes a roçar o fio da navalha da ofensa.
Depois, o que não deixa de ser ridículo, é que no fim os jornalistas e outros que fazem de conta -como eu- saem absolvidos -quanto mais não seja pelo Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. E quem é que fica duplamente mal na fotografia? Naturalmente que será o demandante, o ofendido, que procede como virgem violada.
P.S. -Escrevi sobre este assunto porque, apesar de as minhas opiniões não valerem um "chavelho", ainda há poucos meses fui demandado por um texto escrito aqui no blogue. Em processo de instrução requerido por mim, a juíza entendeu não dar provimento ao demandante. Ficou provado que o que noticiei, mesmo dentro de alguma subjectividade, foi apenas a verdade.
Parabéns, amigo.
Marco
PS:Obrigado pelo seu trabalho, em nome de todos os «Questões» militantes.
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NOTA DO EDITOR:
Muito obrigado a todos. Quer aos que aqui espelham o agradecimento, quer àqueles que fazem o favor de ler, tantas vezes, certos disparates que aqui se plasmam.
Uma coisa podem ter certa, mesmo um "jornaleco" com pouca expressão como este, não é fácil de o manter activo e diariamente actualizado. Basta dar uma volta pelas redondezas e constatar os imensos cemitérios de blogues que jazem abandonados na blogosfera. Alguns outrora viçosos meios de defesa ideológicos, outros com projectos originais, agora são "campas" rasas perdidas no "cibernético dará".
E é fácil de entender porque é que, tantas vezes, se abandonam ideias giras. É que escrever, tentando ser independente, só dá chatices e sem qualquer remanescente interessante de volta.
Somos todos filhos do elogio fácil. Escreva-se bem de beltrano, sicrano e do puritano e teremos amigos para sempre. O problema começa quando o "escritor" se arma em D. Quixote das arábias e começa a ter um entendimento diferente. Está tudo estragado.
Falta-nos uma cultura de respeito por quem escreve com o coração -no sentido de, mesmo sendo opinativo e de subjectividade, ser objectivo, sério e "pro bono". E dentro dos parâmetros estabelecidos, mesmo não concordando, acatar a liberdade de opinião de quem coloca palavras saídas do pensamento dando a cara. Se alguém se sente incomodado, é fácil, faz uso do contraditório e refuta o anteriormente explanado.
Claro que falo de uma sociedade democrática madura, responsável e que utiliza a pena para arguir em detrimento da barra, mesmo até na sua honra. Hoje os tribunais estão cheios de demandas de "lana caprina" que não valem um cêntimo. Fazer isto é usar a casa da justiça como instrumento ao serviço de cada um com desígnios egoístas e pouco construtivos a favor de um direito célere que todos pugnam mas poucos contribuem.
Mas quando o exemplo vem de cima o que é que se pode esperar do povo? Estou a lembrar-me do facto do o Presidente da República intentar uma acção contra o director de uma revista porque se sentiu ofendido no rasurado. Tem o direito legítimo de o fazer? Tem sim senhor! Mas não devia. Os políticos, em modelo, têm obrigação de ter umas costas largas, um estômago duro para levar uns "socos", e aceitar que haja opiniões divergentes e tantas vezes a roçar o fio da navalha da ofensa.
Depois, o que não deixa de ser ridículo, é que no fim os jornalistas e outros que fazem de conta -como eu- saem absolvidos -quanto mais não seja pelo Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. E quem é que fica duplamente mal na fotografia? Naturalmente que será o demandante, o ofendido, que procede como virgem violada.
P.S. -Escrevi sobre este assunto porque, apesar de as minhas opiniões não valerem um "chavelho", ainda há poucos meses fui demandado por um texto escrito aqui no blogue. Em processo de instrução requerido por mim, a juíza entendeu não dar provimento ao demandante. Ficou provado que o que noticiei, mesmo dentro de alguma subjectividade, foi apenas a verdade.
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