TRANSCRIÇÃO DA ACTA Nº 1/011
Aos 06 de Maio do ano da graça de Nosso Senhor Jesus Cristo reuniu o Conselho de Redacção do blogue Questões nacionais, nomeadamente constituído pelo director Luís Fernandes, pelo director-adjunto António Quintans, pelo director-executivo António Fernandes, pelo chefe de redacção Fernandes Quintans, pelo fotojornalista “Olho de Lince”, pela jornalista estagiária Rosete “sempre em cima”, pelo jornalista remendeiro Arnaldo “ver p’ra além da opacidade”, pela telefonista para todo o serviço Etelvina “melhor que pudim flan”, e pelo mediador nas questões transcendentais “espírito do Carvalho”, foi deliberado por unanimidade que a partir das 0 horas deste mesmo dia de 6 do mês de Maria não se postarão nem se dará publicidade a qualquer comentário anónimo. Seja lá por que razões graves se subentenda, como por exemplo que a vaca tussa, o gato em depressão profunda esteja em vias de flagrante suicídio, ou o Mário “da leira” mais uma vez esteja em vias de dar um tremendo “enxerto” na Felisberta, nesta página, sem endereço de IP, completamente identificado e que não suscite dúvidas da sua proveniência, não se dará qualquer relevância e o mesmo será completamente ignorado.
Ficou também escrito em acta que qualquer “cliente” deste serviço público, descontente com a medida e que discorde, poderá sempre recorrer para o Provedor do Leitor, António Luís Fernandes Quintans, como se sabe, entidade completamente independente, quer dos acima citados, quer de qualquer partido, instituição, poder terreno ou divino eminente, que, na sua suprema e altíssima equidade e clarividência, dará resposta em tempo útil a todas as dúvidas levantadas.
Coimbra, 06 de Maio de 2011
(Seguem-se as assinaturas em letra completamente ilegível, que até parece terem sido feitas pela mesma pessoa)
1 comentário:
Nada temos contra o conteudo da acta, pois a mesma reflete as opiniões legítimas dos também legítimos responsáveis por este canal. E mais não digo... Mas se o ti Gaudêncio de Várzeas cá estivesse, talvez comentasse: isto é mesmo coisa do Belhaco (ou do Velhaco de Barrô). Mas comentaria com toda a cordialidade e amizade varzeense.
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