terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
RÉPLICA RECEBIDA EM RESPOSTA A UM COMENTÁRIO
LUIS MANUEL deixou um novo comentário na sua mensagem "UM COMENTÁRIO RECEBIDO":
Caro Luis, você escreve como bem entender ao jeito que for capaz. Neste mundo virtual, também transformado em “blogoesfera” não devemos ter muita preocupação sobre isso - é o que eu penso. Diferente disto, é assunto para alguns que se tornam referência destas escritas e leituras. Portanto, o meu homónimo, que não é burro, é um pouco distraído. Só por “distracção” interpreta nas minhas palavras um ataque ao Jaime.
Quem me conhece - e nessa Baixa são muitos, sabe o que eu penso e digo, com clareza.
Igualmente sobre as questões dos “patrões”, empregados, ódios, etc como escreveu - onde eu referi que o autor reclama verdades (descontextualizadas talvez). Como escrevi, dignas e merecedoras de matérias escritas, se para isso houver oportunidade e vontade, por serem justas e oportunas.
Apesar de não legislarmos temos a nossa opinião e leitura.
Escreveu com “coração quente”. Acredito e não tenha dúvida que esse sentimento não é exclusivo.
Diz que escreveria o mesmo, e nada nem ninguém lhe pode chamar a atenção por isso.
No entanto, há aqui uma premissa, que admito me tenha escapado - a forma (não a substância) da publicação no Jornal. Encaminhado por uma escrita em órgão de comunicação, entendi e continuo a entender que se trata de texto expressivo mas simultaneamente descuidado e sujeito a interpretações ou motivações, até diferentes das que estiveram na génese do que escreveu na sua página.
Aguardo por cópia do jornal, para corrigir-me se assim for.
Sobre inverdades, não lhe respondo. Pelo menos até que os próprios - quem de direito, a isso me autorizem. Devia ter percebido isso, antes de me lançar o desafio.
Aliás, reconheço-lhe a sua elevada presciência.
Note, com toda a certeza, que não apreciei o seu trabalho á luz de uma “doutrina” como refere (não sei o que seja isso) nem tão pouco me atrevi ou atrevo a fazer juízos de valor. Não sinto necessidade de fugir a tal desafio, tão-somente reconheço quando a isso tenho ou não direito - e não é o caso !
E por aqui me fico, não por indelicadeza, mas por falta de tempo. O que não quer dizer que me desinteresse do assunto, até porque reli e verifiquei que não ficou claro uma observação minha.
O seu artigo tem sentido e justificação, mas a resposta que vem a 31/01/2009 já assume contornos diferentes.
Assim, pelo que escrevi, não tomei a leviandade de tratá-lo incorrectamente, nem sequer fazer avaliações de técnicas ou “doutrinas” opinativas, argumentativas e demais classificações.
Não despejei o que sentia, escrevi o que sei e que não é mais do que bastas vezes dialoguei com o próprio Jaime. Por isso a legitimidade que tenho. Por isso a incongruência da sua interpretação como um ataque ao próprio.
Procurei ter cuidado com o que escrevi - afinal aquilo que reclamei para si, admito que a extensão do texto possa atraiçoar alguma ideia, pela intencional rapidez com que o publiquei como comentário. Também não me vou debruçar demasiado sobre este. É mais justo que me sujeite á crítica, tal como está.
Já agora, não deixe de publicar os comentários que fiz, seguintes ao primeiro. É que o caso, por distracção sua, repito, diz-me bastante. E como eu sublinho, e repito agora para não voltar a passar despercebido : o Jaime tinha valores que acredito estão intactos. E isso será a maior força para ele se levantar de novo. Percebe ou não que é essa a minha vontade ?
E não sou "anónimo" , sou Luis Manuel
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NOTA RESSALIENTE:
TODOS OS COMENTÁRIOS SÃO SEMPRE PUBLICADOS NO LOCAL PRÓPRIO. OU SEJA, NO ARTIGO A QUE DISSEREM RESPEITO. "EM PRIMEIRA PÁGINA", PUBLICO APENAS OS QUE CONSIDERO DE "VALOR", QUER A NÍVEL DE ESCRITA, A NÍVEL DE ACUTILÂNCIA, OU AINDA DE CONTRADITÓRIO, DE MODO A REBATER, LEGITIMAMENTE, OUTRA FORMA DE VER O PROBLEMA INICIALMENTE DESENCADEADO POR MIM.
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