Guilherme Duarte, presidente da Fundação Mata do Bussaco, apanhado esta noite a pensar em voz alta, com horas, minutos e segundos todos contados à unidade e passados em claro, no seu lar, doce lar, depois de saber que, na próxima Segunda-feira, o executivo vai escolher, votar e aprovar o representante municipal no Conselho Consultivo no órgão a que preside.
“Deus queira que não seja a melga (e fez o sinal da cruz)… Não, a melga não pode ser! Talvez seja o grilo… Se calhar também não. Às tantas, já estou a ver, vai ser a borboleta. ...Pensando melhor, o mais certo é ser mesmo o cisne. Mal por mal... Tenho que gramar um, não é? Que seja! Bora lá!”
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