Armindo Gaspar está desolado: “vê lá que nem um telefonema recebi da Câmara Municipal de Coimbra a solidarizar-se com este brutal atentado de que fui vítima. Olha que há bocado passaram aqui na rua vários políticos, que me conhecem bem e ligados ao presidente da Câmara, e, passando no outro lado da rua, nem se dignaram vir aqui dar-me uma palavra. Bem tinhas razão, quando me dizias há uns anos que eu andava a ser utilizado, só agora vejo. Tanto tenho trabalhado para o bem comum e agora é que me apercebo verdadeiramente quem são os meus amigos. Estou triste. Muito triste! Isto não se faz! Ao menos um telefonema! Nem isso!...”
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