(IMAGEM DA WEB)
Amigo Luís, a primeira parte do seu excelente texto e, simultaneamente, retrato actual de grande parte das famílias portuguesas, poderia perfeitamente ter sido escrito por mim. Apenas com uma pequena excepção: não tenho a sua correcta atitude em relação ao álcool, e apanhei várias «bebedeiras» (não tenho nenhum orgulho nisto).
Não vou aprofundar mais este aspecto pessoal do tema, visto não ter qualquer interesse para os outros. Apenas queria dizer que é um retrato familiar mais comum do que possamos imaginar, atingindo todas as classes sociais. É um cliché mas aplica-se na perfeição ao tema em discussão.
E claro que tem consequências, pois nós somos o resultado não só da educação que tivemos, mas também das vivências e experiências desde a infância.
Para terminar gostava de dizer que temos de denunciar todas as situações que potencialmente poderão ser perigosas. Já lá vai o tempo em que se afirmava que entre marido e mulher não se mete a colher. Luís, como sempre bom texto actual.
Marco
Não vou aprofundar mais este aspecto pessoal do tema, visto não ter qualquer interesse para os outros. Apenas queria dizer que é um retrato familiar mais comum do que possamos imaginar, atingindo todas as classes sociais. É um cliché mas aplica-se na perfeição ao tema em discussão.
E claro que tem consequências, pois nós somos o resultado não só da educação que tivemos, mas também das vivências e experiências desde a infância.
Para terminar gostava de dizer que temos de denunciar todas as situações que potencialmente poderão ser perigosas. Já lá vai o tempo em que se afirmava que entre marido e mulher não se mete a colher. Luís, como sempre bom texto actual.
Marco
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Marco deixou um novo comentário na sua mensagem ""JURA AMAR NA ALEGRIA E NA DESGRAÇA?"":
Muitas das situações que degeneram em tragédias são «culpa» das mulheres e esposas. O que quero dizer com isto? Não é uma crítica, é apenas uma constatação de algumas situações. A mulher sempre na esperança de a relação melhorar vai adiando o confronto com o agressor, não tomando a iniciativa de se queixar às autoridades ou de deixar o lar. Por vezes isto é fatal e tem resultados trágicos.
Talvez seja resultado da educação conservadora, do receio e vergonha da reacção dos outros, etc., principalmente em aglomerados populacionais mais pequenos e rurais. Em resumo, temos todos de fazer a nossa parte: denunciar e apoiar as vítimas.
Marco.
Talvez seja resultado da educação conservadora, do receio e vergonha da reacção dos outros, etc., principalmente em aglomerados populacionais mais pequenos e rurais. Em resumo, temos todos de fazer a nossa parte: denunciar e apoiar as vítimas.
Marco.
1 comentário:
Concordo com o Marco, mas tambem lhe posso dizer, quando metemos a colher por vezes pode sair bem caro, mas ficamos de consciencia tranquila
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