(FOTO DO JORNAL DE NOTÍCIAS)
Ana Soares deixou um novo comentário na sua mensagem "PORQUE A QUESTÃO DOS CIGANOS ESTÁ NA ORDEM DO DIA....":
Não posso deixar de comentar apenas que nunca vivi de subsídios nem de qualquer outra ajuda do Estado. Se tenho a minha casa trabalhei muito para a conseguir, enchi muito carro de entulho e acartei muito balde de cimento. Se tenho televisão por cabo, Internet, e outros confortos na minha casa sou eu que os pago, não os desvio do poste mais próximo. É claro que também não ando de Mercedes, tenho o mesmo carro há mais de uma década. Por tudo isto, não entendo porque há certos extractos da nossa sociedade que tudo exigem ao Estado e nada fazem para o recompensar.É por estas e por outras que país se encontra no estado em que está.
Ana Soares
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Ana Soares
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Pessoalmente não tenho nada contra os ciganos, aqueles porém que trabalham, nomeadamente no comércio. O que já não tolero e me faz revoltar profundamente é aqueles, e são muitos os de etnia cigana, que vivendo à custa de subsídios vários nada fazem na vida. É que vivo numa urbanização conhecida, de resto por alguma qualidade e vive na mesma, em fracção arrendada, paga pela segurança social uma família de etnia cigana em que todos os membros nada fazem. O pai então é mesmo gritante; anda de manhã à noite a vaguear pelas ruas da urbanização metendo conversa com toda a gente e nada produz, zero, não obstante a força física que o corpo opulento evidencia.
Mas isso é um erro geral deste nosso estado social; dar sem critério e rigor a troco de nada. Sou de opinião que qualquer subsidio social só devia ser dado em troca de qualquer prestação social a gerir pelas juntas de freguesia. Por exemplo os incêndios, toda a gente sabe que passou a época critica do Verão e durante mais um ano ninguém vai voltar a falar do assunto. Mas também toda a gente sabe que só com a limpeza das florestas o problema se resolve, como é provado pelo agravar da situação nos últimos anos pelo abandono do mundo rural. Ainda me lembro do meu pai, devotado agricultor, que nos baldios que circundavam a sua exploração agrícola limpava, numa extensão de muitas centenas de metros, todo o mato para dai fazer fertilizante para as culturas. Como ele milhares de outros agricultores no interior. Obviamente que não havia qualquer possibilidade de incêndio, além de que as nossas florestas tinham um aspecto mais apresentável.
Porque não instituir o seguinte sistema; os beneficiários de subsídios sociais deveriam ser obrigados a apresentar-se nas juntas de freguesia para, sob gestão das mesmas, prestarem trabalhados comunitários, entre outros, a limpezas das florestas, das ruas, dos jardins.
Seriam as juntas de freguesia que disponibilizariam os instrumentos de trabalho e a refeição do almoço.
Para o efeito as juntas de freguesia aufeririam as receitas correspondentes aos pagamentos que os proprietários das florestas limpas teriam de pagar, a liquidar em função da área e a executar judicialmente através de um meio processual agilizado em caso de recusa de pagamento.
Como vê ideias não faltam.
Já agora aproveito o tempo de antena, peço porém desculpa pela ocupação de espaço, para expor outra ideia ao abrigo de um dever de cidadania que me parece dever ser apanágio de todos; hoje, tal como ontem e todos os dias fui à caixa do correio e retirei da mesma dezenas de folhetos publicitários de hipermercados e outro tipo de estabelecimentos comerciais. Folhetos esses, muitos deles de óptima qualidade, às vezes melhor que muitos livros e jornais, porém que ninguém vê ou lê.
Já reparou a contribuição negativa que este procedimento dá para a poluição; papel necessário, tinta, combustível gasto pelas pessoas que os produzem e distribuem, etc. Tudo custos ambientais em vão, pois a maior parte das vezes, pelo menos falo por mim, apenas os tiro da caixa do correio e coloco no papelão.
Porque não obrigar os anunciantes a fazer os seus anúncios pela televisão. Criava-se um canal próprio só para o efeito.
Como vê mais uma ideia que me parece brilhante e com pequenas, mas boas ideias se muda ou pelo menos tenta mudar este nosso mundo.
Um abraço e obrigado pelo seu trabalho.
Continuo a não me identificar pois pela minha frontalidade já fui aqui, lamentavelmente, mais que uma vez mal interpretado e incompreendido.
Mas isso é um erro geral deste nosso estado social; dar sem critério e rigor a troco de nada. Sou de opinião que qualquer subsidio social só devia ser dado em troca de qualquer prestação social a gerir pelas juntas de freguesia. Por exemplo os incêndios, toda a gente sabe que passou a época critica do Verão e durante mais um ano ninguém vai voltar a falar do assunto. Mas também toda a gente sabe que só com a limpeza das florestas o problema se resolve, como é provado pelo agravar da situação nos últimos anos pelo abandono do mundo rural. Ainda me lembro do meu pai, devotado agricultor, que nos baldios que circundavam a sua exploração agrícola limpava, numa extensão de muitas centenas de metros, todo o mato para dai fazer fertilizante para as culturas. Como ele milhares de outros agricultores no interior. Obviamente que não havia qualquer possibilidade de incêndio, além de que as nossas florestas tinham um aspecto mais apresentável.
Porque não instituir o seguinte sistema; os beneficiários de subsídios sociais deveriam ser obrigados a apresentar-se nas juntas de freguesia para, sob gestão das mesmas, prestarem trabalhados comunitários, entre outros, a limpezas das florestas, das ruas, dos jardins.
Seriam as juntas de freguesia que disponibilizariam os instrumentos de trabalho e a refeição do almoço.
Para o efeito as juntas de freguesia aufeririam as receitas correspondentes aos pagamentos que os proprietários das florestas limpas teriam de pagar, a liquidar em função da área e a executar judicialmente através de um meio processual agilizado em caso de recusa de pagamento.
Como vê ideias não faltam.
Já agora aproveito o tempo de antena, peço porém desculpa pela ocupação de espaço, para expor outra ideia ao abrigo de um dever de cidadania que me parece dever ser apanágio de todos; hoje, tal como ontem e todos os dias fui à caixa do correio e retirei da mesma dezenas de folhetos publicitários de hipermercados e outro tipo de estabelecimentos comerciais. Folhetos esses, muitos deles de óptima qualidade, às vezes melhor que muitos livros e jornais, porém que ninguém vê ou lê.
Já reparou a contribuição negativa que este procedimento dá para a poluição; papel necessário, tinta, combustível gasto pelas pessoas que os produzem e distribuem, etc. Tudo custos ambientais em vão, pois a maior parte das vezes, pelo menos falo por mim, apenas os tiro da caixa do correio e coloco no papelão.
Porque não obrigar os anunciantes a fazer os seus anúncios pela televisão. Criava-se um canal próprio só para o efeito.
Como vê mais uma ideia que me parece brilhante e com pequenas, mas boas ideias se muda ou pelo menos tenta mudar este nosso mundo.
Um abraço e obrigado pelo seu trabalho.
Continuo a não me identificar pois pela minha frontalidade já fui aqui, lamentavelmente, mais que uma vez mal interpretado e incompreendido.
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NOTA DO EDITOR:
Obrigado por, mais uma vez, poder contar com os seus acutilantes comentários. Quanto ao ser mal interpretado e incompreendido não foi por mim. Como sabe, estou aberto a todas as opiniões. No entanto, saliento, que ainda bem que há pessoas que discordam do nosso pensamento. É aí, como rampa de lançamento, que nos faz avançar para outros prismas.
Se quer uma opinião, não deveria ligar às discordâncias, e não levar isso para a fulanização. Mal de mim de levasse a sério o que -felizmente, raramente- me chamam.
Abraço, e continue a escrever...porque escreve bem, é claro, e respeitoso na forma. O resto...deixe comigo.
1 comentário:
Pessoalmente não tenho nada contra os ciganos, aqueles porém que trabalham, nomeadamente no comércio.O que já não tolero e me faz revoltar profundamente é aqueles e são muitos os de etnia cigana que vivendo á custa de subsidios vários nada fazem na vida.É que vivo numa urbanização conhecida de resto por alguma qualidade e vive na mesma, em fracção arrendada, paga pela segurança social uma familia de etnia cigana em que todos os membros nada fazem.O pai então é mesmo gritante; anda de manhã á noite a vaguear pelas ruas da urbanização metendo conversa com toda a gente e nada produz, zero, não obstante a força fisica que o corpo opulento evidencia.
Mas isso é um erro geral deste nosso estado social; dar sem critério e rigor a troco de nada.Sou de opinião que qualquer subsidio social só devia ser dado em troca de qualquer prestação social a gerir pelas juntas de freguesia.Por exemplo os incêndios, toda a gente sabe que passou a época critica do Verão e durante mais um ano ninguem vai voltar a falar do assunto.Mas também toda a gente sabe que só com a limpeza das florestas o problema se resolve, como é provado pelo agravar da situação nos ultimos anos pelo abandono do mundo rural.Ainda me lembro o meu pai, devotado agricultor, que nos baldios que cicundavam a sua exploração agricola limpava numa extensão de muitas centenas de metros todo o mato para dai fazer fertilizante para as culturas. Como ele milhares de outros agricultores no interior.Óbviamente que não havia qualquer possibilidade de incêndio além de que as nossas florestas tinham uma aspecto mais apresentável.
Porque não instituir o seguinte sistema; os beneficiários de subsidios sociais são obrigados a apresentar - se nas juntas de freguesia para, sob gestão das mesmas prestarem trabalhados comunitários, entre outros a limpezas das florestas, das ruas, dos jardins.
Seriam as juntas de freguesia que disponibilizariam os instrumentos de trabalho e a refeição do almoço.
Para o efeito as Juntas de Freguesia aufeririam as receitas correspondentes aos pagamentos que os proprietários das florestas limpas teriam de pagar, a liquidar em função da área e a executar judicialmente através de um meio processual agilizado em caso de recusa de pagamento.
Como vê ideias não faltam.
Já agora aproveito o tempo de antena, peço porém desculpa pela ocupação de espaço, para expôr outra ideia ao abrigo de um dever de cidadania que me parece dever ser apanágio de todos; hoje, tal como ontem e todos os dias fui á caixa do correio e retirei da mesma dezenas de folhetos publicitários de hipermercados e outro tipo de estabelecimentos comerciais.Folhetos esses, muitos deles de óptima qualidade, ás vezes melhor que muitos livros e jornais, porém que ninguém vê ou lê.
Já reparou a contribuição negativa que este procedimento dá para a poluição; papel necessário, tinta, combustivel gasto pelas pessoas que os produzem e distribuem, etc.Tudo custos ambientais em vão, pois a maior parte das vezes, pelo menos falo por mim, apenas os tiro da caixa do correio e coloco no papelão.
Porque não obrigar os anunciantes a fazer os seus anuncios pela televisão.Criava - se um canal próprio só para o efeito.
Como vê mais uma ideia que me parece brilhante e com pequenas, mas brilhantes ideias,se muda ou pelo menos tenta mudar este nosso mundo.
Um abraço e obrigado pelo seu trabalho.
Continuo a não me identificar pois pela minha frontalidade já fui aqui, lamentavelmente, mais que uma vez mal interpretado e incompreendido.
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