Parece que as leituras que fez não foram muito cuidadas... as "crianças" são bem mais velhas do que os 10 anos que refere.
Se a identificação dos locais foi aceite como válida pelos juízes, então é porque a porta ser dum ou do outro lado não é irrelevante?!... o pior é quando os juízes se apoiam no testemunho dum jovem, dizendo no acórdão que identificou uma despensa antes da porta ser aberta, quando o filme feito na ocasião prova o contrário.
Parece que a Psicologia refere que em caso de violação, a vítima guarda quase sempre uma imagem fotográfica do local...
Também não fez bem as contas em relação ao tempo decorrido entre os alegados abusos e a data das inquirições...
Finalmente, se lhe acontecesse a si como é que se defendia? Dia indeterminado, dum trimestre não determinado, com pessoas não determinadas, etc...
Se a identificação dos locais foi aceite como válida pelos juízes, então é porque a porta ser dum ou do outro lado não é irrelevante?!... o pior é quando os juízes se apoiam no testemunho dum jovem, dizendo no acórdão que identificou uma despensa antes da porta ser aberta, quando o filme feito na ocasião prova o contrário.
Parece que a Psicologia refere que em caso de violação, a vítima guarda quase sempre uma imagem fotográfica do local...
Também não fez bem as contas em relação ao tempo decorrido entre os alegados abusos e a data das inquirições...
Finalmente, se lhe acontecesse a si como é que se defendia? Dia indeterminado, dum trimestre não determinado, com pessoas não determinadas, etc...
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