-Munícipe acusa a câmara de “tráfico de influências” –no desrespeito pela lei do ruído, e referindo-se a um café implantado no mesmo prédio em que habita. Queixou-se que, sem o querer, apanha com o barulho de baixo da sua casa, e, sem fumar e tendo bronquite asmática, tem de levar continuamente com os fumos e cheiros de tabaco…
-“Quando estão concluídas as delimitações das zonas sensíveis?”, questiona o morador o presidente da Câmara Municipal de Coimbra (CMC), Carlos Encarnação…
-“65 euros foi o custo de umas fotocópias, que me pediram. Explique-me a razão de umas simples cópias custarem este preço”, indaga o cidadão directamente o vice-presidente Barbosa de Melo…
-“Até ao fim do ano, será levado à Assembleia Municipal, para aprovação, o novo Regulamento sobre horários comerciais”, Barbosa de Melo, em argumentação ao citadino, dixit…
-Embora no regimento da assembleia esteja plasmado o tempo de 10 minutos para cada intervenção pública, o executivo e oposição, pacientemente ouviram as queixas do cidadão durante mais de meia-hora. Antes de terminar a intervenção, o presidente da autarquia informou o reclamante de que o processo iria ser remetido para o DIAP. “ As suas acusações são graves…não se pode acusar de qualquer maneira. A partir daqui será o Departamento de Investigação e Acção Penal a pronunciar-se”, enfatizou Encarnação.
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