quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

ENTRAR NO JOGO COM SORTE





Esta noite, de terça para quarta-feira, na roda da má sorte em que se transformou a Baixa para os estabelecimentos comerciais, calhou a vez de ser assaltada a papelaria “SIM/SIM”, na Rua dos Esteireiros, junto à igreja de São Bartolomeu.
Rebentando com um vidro de uma porta, os meliantes entraram dentro da loja e roubaram cerca de 100 euros em fracções de lotaria.
Segundo Carla Moura, a proprietária, “apesar deste prejuízo –que faz tanta diferença a uma pequena tabacaria, que trabalha diariamente quase com cêntimos- poderia ter sido muito pior. Há cerca de dois anos, para além do vandalismo, levaram tabaco e tudo o que encontraram mais à mão. Foram mais de 300 euros”.
Foi chamada a PSP para tomar conta da ocorrência. “embora saibamos que não interessa nada, a não ser para estatística, mesmo assim, participámos à polícia”, enfatiza Carla Moura.

3 comentários:

Anónimo disse...

Vandalismo e a onda de assaltos alastra na baixinha, basta olhar para quem assenta arraiais à porta da Igreja São Bartolomeu, Largo da Sota e porta da Cozinha Económica.

Anónimo disse...

É impressionante como os comerciantes da Baixa ainda resistem.

Há roubos todos os dias, a policia tem de entrar em acção, fazer rusgas, limpando a Baixa de fio a pavio.

Há gente com aspecto duvidoso por todo lado, assim, os clientes não voltam, o comércio vai definhar, até desaparecer completamente.

Temos de cuidar da nossa terra, é imperioso e urgente fazer algo.

Viva Coimbra.

Luís Pereira

Anónimo disse...

Mais um assalto na nossa Baixa.
Verdade é que elementos da P.S.P. dizem que o problema é o Centro que existe no Terreiro da Erva que está a provocar esta onda de assaltos.
Falando com oos autarcas de Freguesia, os mesmos se interrogam porquê as entidades com responsabilidade não resolvem o problema com a retirada daquele espaço na Baixa. Que é estranho, lá isso é.
Quando será que o Sr. Governador Civil, toma posição firme?
A Baixa não pode continuar assim.
Mas também a P.S.P. faz o seu trabalho e a justiça manda-os embora. Isto de facto é insustentável.