(FOTO DO DIÁRIO DE NOTÍCIAS)
Depois do negócio dos submarinos, que tanta tinta fez correr e muito mais fará, vieram as vendas de património público e posteriormente a ser arrendado por milhões de euros mensalmente. Há dias o Diário de Notícias (DN) contava que “o Ministério da Justiça vai ceder a privados os direitos de superfície de terrenos de que é proprietário para que construam nove “campus” da justiça em várias zonas do País. Depois vai arrendar os edifícios pelo menos durante 30 anos, para aí instalar os vários tribunais, findos quais acaba a parceria público-privada, passando os imóveis para a posse plena dos empresários que os construíram”, in DN de 17 de Dezembro último.
Hoje, também o DN vem dizer que Portugal pode ficar com 5 milhões de vacinas na prateleira , no valor de milhões de euros.
Sem entrar em grandes análises económicas-financeiras, creio que o senhor Joaquim da desaparecida mercearia “Bom sucesso”, sem ser licenciado em economia, apenas com o mestrado empírico da vida, faria de certeza melhor. Quer apostar?
4 comentários:
Se, eventualmente, as vacinas que Portugal comprou não fossem suficientes, havia críticas. Com as vacinas foram compradas em excesso, há críticas. Ou seja, é preso por ter cão e preso por não ter...
Quem decide as prioridades, agora deveria ser responsablizado criminalmente, ainada vo ver a vacinar os animais domesticos para esgotar as vacinas.Podem crer que vou
A questão não é ser preso por ter cão ou não ter, foi de muita gente querer ser vacinada e lhe ser recusado a vacina por não fazer dos critérios que o ministerio quiz.
Esse argumento de que houve muita gente a querer ser vacinada e que não o pôde fazer é um falso argumento. Ou pelo menos, é legítimo contra-argumentar com o número de pessoas que podia ser vacinado e não quis.
A mim não me preocupa o facto de haver vacinas em excesso. Preocupava-me, isso sim, era se houvesse falta de vacinas!
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