Não sei se são falsas escutas ou não. Não me cabe ajuizar da sua veracidade, mas quem as colocou aqui, na net, tinha um objectivo. As interpretações ficam sempre no campo subjectivo de quem as faz. No que me toca, já as li e, a serem assim, o Procurador da República teve muita razão para as mandar arquivar. Isto é conversa da treta sem qualquer relevo judicial para o caso em apreço. Claro que haverá sempre quem não concorde e diga que um primeiro-ministro não pode usar palavrões ou mesmo vitupérios. Ai não? O homem, pelo facto de ocupar um cargo de relevância institucional, deixou de ser um "homo sapiens" igual aos outros? Ponhamos a partidarite de lado para ajuizar uma qualquer questão objectiva. Pessoalmente, estou à vontade, não votei nele. O que escrevo é com a maior da independência e sinceridade possível. Aliás, como ele não me arranja um lugar para assessor até era fácil dizer mal, mas acho que não devemos perder o norte. É apenas o que penso e você pode discordar que eu aceito...
P.S. -Não as transcrevo intencionalmente (as escutas que dizem que são mas podem não ser e que andam aí no espaço cibernético). Tenho a certeza de que não devemos multiplicar uma qualquer notícia quando não temos a convicção de serem verdadeiras. Quem o quiser fazer terá de usar outras fontes. Desculpem lá...sei que é chato!
1 comentário:
A unica maneira de acabar con as duvidas e´esse srº(que tambem não votei nele) dizer a verdade, caso alguem ainda acredite nele.
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