quinta-feira, 14 de outubro de 2010
UMA IMAGEM...POR ACASO...
A profissão de vendedor de castanhas, em acelerado desaparecimento, será tão antiga quanto velho é o descanso. Talvez por isso a mulher "operária" trabalhe e o marido "patrão" reflicta sentado na cadeira. Nem ao de leve se pense que ele está a descansar. Nada disso! Como pensador de Rodin, em imagens de pensamento, vai contra-balouçando se valerá a pena voltar para o ano. Afinal, a idade já pesa. Mesmo sendo um vício incrustado no corpo, como camisa que se lhe colou, o esforço começa a ser gigantesco...
Deixo aqui um poema, que compus no ano passado, alegórico a estes simpáticos vendedores. Um dia próximo, podem crer, iremos sentir a falta deles...
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