(IMAGEM RETIRADA DO BLOGUE "O PIOLHO DA SOLUM")
Meu amor quando partiste,
levaste o meu coração,
como um rio a correr,
para o mar da ilusão;
As promessas que quebraste,
nunca mais têm condição,
as saudades que deixaste,
agonizam em paixão;
Pergunto ao vento que passa,
chorando em desolação,
as razões desta desgraça,
porque me deixaste então?;
O amor é uma onda,
vem do nada e beija a areia,
é como uma branca pomba,
que regressa volta e meia;
Quando tu sentires saudades,
certamente já não estou,
já parti morto de idade,
o meu amor se esfumou;
Às vezes imploro a Deus,
alma minha sem ardor ,
põe os teus olhos nos meus,
abraça-me e beija-me amor;
Neste vinho inebriante,
Eu afago minha dor,
O efeito é tão laxante,
é tão bom ser sofredor.
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