terça-feira, 13 de maio de 2008

ESTAS MÁS-LINGUAS...


(Foto retirada do Diário de Coimbra)



Ontem, em sessão do executivo municipal e depois de instado por Luís Vilar, acerca de “por pouco”, quase ter sido atingido com um azulejo, Mário Nunes, vereador Municipal da Cultura, em jeito de justificação, respondeu “ser normal caírem”. Mais tarde, ainda no mesmo debate com o vereador socialista, e depois de ter recebido documentos, afirmaria que “durante três anos, já caíram 12 mil azulejos”.
Logo, vozes da reacção, presentes no salão camarário, não perderam tempo a afirmarem que cada azulejo representa um emprego de longa duração perdido no comércio tradicional do Concelho de Coimbra. Muitos deles a troco de trabalho precário em grandes superfícies.
Pode lá ser?! “Nem pensar, a mim ninguém me engana”, diria Carlos Encarnação, se ouvisse.

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