Quando eu te vi,
Naquela primeira vez,
Tinhas a luz,
De uma estrela que Deus fez;
No teu sorriso,
senti-me preso a ti,
Estava amarrado,
nunca me senti assim;
Quando nos teus olhos,
bem no fundo, eu olhei,
vi quem tu eras; um anjo,
sem dúvida, agora eu sei;
Quando peguei na tua mão,
nem calculava, nem tinha
lucidez e muito menos a razão,
que um dia serias minha;
Quando te amei, ao luar,
estavas insegura,
como psicanalista a avaliar,
senti a tua alma doce e pura;
Os teus beijos de paixão
eram a chama viva do calor,
como tição ardente apelavas,
abraça-me meu amor;
Tu pedias eu abraçava,
cada vez com mais ardor,
ora beijava, ora rogava;
abraça-me e beija-me…amor!
1 comentário:
Bem erótico... como eu gosto (e o papa Bento XVI até «despecadou» o amor erótico na sua primeira encíclica).
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