(IMAGEM DA WEB)
PP deixou um novo comentário na sua mensagem "A FORÇA DA RAZÃO":
Caro Luís, resolveu o problema, mas não eliminou a causa.
Não dou muito tempo para que ocorra situação semelhante.
Talvez ficar escrito não tivesse sido pior! Na minha humilde opinião, claro!
Abraço!
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NOTA DO EDITOR
Obrigado, Pedro, pelo seu comentário. Respondendo objectivamente à sua questão, como é que eu deixava escrito se não havia Livro de Reclamações? Claro que eu poderia identificar o monumento e enviar o texto que escrevi para a Secretaria de Estado da Cultura. Porém, há um senão. Se eu, no acto subsequente, desculpei o homem, a seguir ia encravá-lo? Sim, porque o funcionário era chamado a responder por omissão ou negligência. Claro que nós sabemos que é o sistema que está mal, mas, neste caso, a meu ver, quem iria servir de bode expiatório seria o empregado público. Eu deveria enviar o texto para apreciação superior se não tivesse exarado ali mesmo que aceitava as suas explicações. A partir do momento em que se perdoa um acto a alguém, posteriormente, não se deve dar o dito por não dito.
Devo dizer-lhe, Pedro, que se há coisa que me desarme é a aceitação humilde da responsabilidade. Todos erramos, por isso mesmo, todos temos obrigação de compreender o erro como um lapso natural e imanente à nossa condição de humanos que mais tarde ou mais cedo nos irá acontecer a nós. De qualquer modo, tenho a certeza de que não irão esquecer-se tão depressa e tenho esperança que os faça melhorar o serviço.
Abraço.
1 comentário:
Acredito que tenha sido a mais sábia decisão!
Abraço
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