sexta-feira, 24 de julho de 2015

PÁGINA DA SEMANA




IMAGEM E EDIÇÃO: ALEX RAMOS
LOCUÇÃO E REALIZAÇÃO: LUÍS FERNANDES


A PÁGINA DA BAIXA


AVALIAÇÃO DO NOSSO PROVEDOR DO LEITOR


PONTOS FORTES DESTE VÍDEO:


-O mostrar que a Baixa, apesar da crise económica, move-se e, na sua dinâmica, avança para o futuro em busca de uma nova identidade.

-O mostrar o mau desempenho da Câmara Municipal de Coimbra na recuperação do seu (nosso) património. Se é certo que este deixa-correr já vem de longe, há décadas, não é menos importante salientar que a edilidade deve dar o exemplo. Se calhar, sacrificando alguns projectos que dão mais no olho, este executivo deveria fazer mais o trabalho de sapa, de base, e, com isso, mostrar que, de facto, está empenhada na revitalização do imobiliário e da Baixa no seu todo.

-A desinteressada e fantástica realização do Márcio Ramos (mais conhecido como Alex nos meios video-gráficos) e a merecer, pelo público, um segundo olhar e pelo director do blogue um enorme agradecimento. Se bem que, tenho dúvidas, não sei se não estará a ser vilmente explorado pelo realizador.


PONTOS FRACOS:


-O entrevistador continua a precisar urgentemente de uma professora de comunicação. Enquanto não surge a hipótese, pelo implícito amadorismo, pelo tartamudear constantemente, pedimos desculpas aos nossos leitores/ouvintes/espectadores. Em minha opinião, Esta amostra de “pivot” deveria deixar estas aventuras e continuar na escrita ou, sei lá, se calhar, dedicar-se à pesca à linha. Esta cavalgada não é para ele. A falta de competência é gritante. Cada cliente (leitor do blogue) que consegue chegar ao fim do vídeo a gramar o emplastro de amostra de jornalista deveria ter direito a uma sandocha de carapau em molho de escabeche na Toca do Gato, nas escadas do Gato.

-Para um melhor trabalho futuro, é necessário contratar uma especialista em caracterização. Tanto quanto sei, o requisito essencial é que seja boa, muito boa, e para todo o serviço. A remuneração é a perder de vista. Isto é, a pagar quando se puder. Tem de ser aplicada no que faz e tudo feito com amor. Aceitam-se inscrições em carta fechada e com a melhor proposta. É obrigatório ser rica e que possa subsidiar este projecto. O ar simplório do entrevistador é gritante. Valha-nos Deus! Não havia necessidade!

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