terça-feira, 16 de outubro de 2012

PEDE-SE AO POVO...




UM TEXTO DE SOFIA MONTEIRO

"Caros Amigos,

Cá vai um importante contributo, para que o Ministro das Finanças não continue a fazer de nós parvos, dizendo com ar sonso que não sabe em que mais cortar.

Acabou o recreio !!!!!!!!!!!!!!!

Este texto vai circular hoje e será lido por milhares de pessoas. A guerra contra a
“chulisse” está a começar. Não subestimem o povo que começa a ter conhecimento do
que nos têm andado a fazer, do porquê de chegar ao ponto de ter de cortar na comida
dos filhos! Estamos de olhos bem abertos e dispostos a fazer -quase-tudo, para mudar o rumo deste abuso.

Todos os ''governantes'' [a saber, os que se governam...] de Portugal falam em cortes de despesas - mas não dizem quais - e aumentos de impostos a pagar.

Nenhum governante fala em:

1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes
burocráticos respectivos, carros, motoristas, etc.) dos três ex-Presidentes da República.

2. Redução do número de deputados à Assembleia da República para 80,
profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia
da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode.

3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem
para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego.

4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de
euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.

5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E os
aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de cumprir porque
não cumprem os outros? e se não são verificados como podem ser auditados?

6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa
reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821.

7. Redução drástica das Juntas de Freguesia. Acabar com o pagamento de 200 euros por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 euros nas Juntas de Freguesia.

8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus
associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as
suas actividades.

9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras,
Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;.

10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas
extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, os filhos das
amantes...

11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos.

12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de
modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer
familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.

13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respectivas
estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis.

14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós) que
nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe total. HÁ QUADROS
(directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO,
PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR
DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA.

15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem
para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de província com mais
administradores que pessoal administrativo. Só o de PENAFIEL TEM SETE
ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás oligarquias
locais do partido no poder.

16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos
mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar.

17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.

18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP.

19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos, onde quer
que estejam e por aí fora.

20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos.

21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões ao
erário público.

22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de funcionários e
empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros do Partido Único (PS + PSD).

23. Assim e desta forma, Sr. Ministro das Finanças, recuperaremos depressa a nossa
posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo
desvario dos dinheiros do Estado.

24. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privado), que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem".

25. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e
punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efectivamente dela precisam;

26. Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma a que, daqui a mais
uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise".

27. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que
paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a
padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à
pressa, feitas à medida.

28. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham
beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.

29. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos
políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois.

30. Pôr os Bancos a pagar impostos.

31. Denunciar as falsas boas vontades de campanhas, seminários e 'formações'
destinadas a caçar subsídios, a subsidiodependência, em que cada acção é um modelo
novo na frota automóvel.

32. Não papar festivais e golpadas, como 7 maravilhas disto e daquilo, que engordam
muitos à custa dos votos e telefonemas imbecis para promover aquilo que não tem
excelência e nem qualidade para ser destacado. Todas estas manobras promovem
'salazares e alheiras' e afundam o que realmente tem valor em Portugal...

33. Impedir o 1.º Ministro de cometer graves atropelos à Constituição, à Lei Geral e Lei
do Trabalho, tais como as medidas catastróficas e mesmo criminosas, mascaradas num falso plano de austeridade que vai conduzir Portugal ao abismo.

34. Revogar os prazos de pagamento da dívida ao FMI, BCE e CE, no sentido de os
alargar ao maior prazo possível sem agravamento dos já altíssimos juros.

35. Tomar medidas urgentes contra as multinacionais, holdings e bancos, que são os
verdadeiros donos do FMI, BCE e CE., e estão a aguardar agindo nos bastidores, como
abutres que espreitam moribundos, que as empresas entrem em falência para serem
absorvidas a preços ridículos, alastrando uma praga de desemprego e miséria que é cada vez mais grave

Ao "povo", pede-se o reencaminhamento deste texto, através de redes sociais ou de e-mail para todos os contactos. »

POR TODOS NÓS E PELOS NOSSOS FILHOS.

1 comentário:

Jorge Neves disse...

Concordo com muita destas medidas mas cuidado que muitas delas não correspondem à verdade.
Numa Assembleia de Freguesia por 4 reuniões por ano recebe-se na totalidade 50 euros.
Jorge Neves
Vogal Independente da Assembleia Freguesia São Bartolomeu.