terça-feira, 22 de janeiro de 2019

ESCOLHER ENTRE O BEM MAIOR E O MAL MENOR

Resultado de imagem para eduardo cabrita
(Foto do Expresso)



CDS critica o “silêncio ensurdecedor” do ministro sobre distúrbios em Lisboa e Setúbal”
O CDS-PP acusou Eduardo Cabrita de ter deixado os polícias serem "queimados em lume brando" das críticas e avisou que se tiver havido excesso de violência o caso deve ser investigado.
O CDS-PP criticou esta terça-feira o “silêncio ensurdecedor” do ministro da Administração Interna sobre os distúrbios dos últimos dias em Lisboa e acusou Eduardo Cabrita de ter deixado os polícias a ser “queimados em lume brando” das críticas.Continue a ler aqui O Observador.



Completamente de acordo com o CDS no que toca à actuação de Eduardo Cabrita, Ministro da Administração Interna, sobre os distúrbios e ataques a esquadras da PSP em Lisboa.
Independentemente dos actos que estiveram na génese desta problemática no Bairro da Jamaica deverem ser investigados obrigatoriamente e haver consequências, é obrigação do ministro da pasta colocar-se ao lado dos agentes da PSP. Tentando passar pelos pingos da chuva e fazer de conta que, neste assunto, se deve manter imparcial é puro populismo. O lugar do ministro, ainda que pugnando pela justiça, é ao lado de quem dá o corpo ao manifesto, representando a lei e a ordem, e não próximo de arruaceiros que, defendidos por grupos e associações cuja defesa é sempre o mesmo argumento com expediente ao racismo e à xenofobia, recorrem a petardos para incendiar a cidade.
Do mesmo modo, a opinião pública - e até publicada – deve saber qual é o seu lugar e, numa espécie de lavar as mãos como Pilatos, não deve abandonar à sua sorte os agentes e uma corporação que intrinsecamente defende a segurança pública e os cidadãos de bem de uma comunidade. Se levarmos a postura ao contrário, isto é, tomando a inércia como certa, que Portugal queremos?

1 comentário:

Anónimo disse...

Acho que não, senhor Luis Fernandes. O primeiro dever de um governante é dar satisfação aos cidadãos do país. O governante não é representante dos seus funcionários (incluindo policias), mas sim dos cidadãos, que para isso o mandatam e pagam. Isto é um princípio básico democrático e republicano. Eu não estive lá e não dou assim tão de barato que a policia atuou bem. O que o ministro devia ter dito é que vai investigar.