Anónimo deixou um novo comentário
na sua mensagem "UM PINGO DE DIGNIDADE PARA UM LADRÃO":
O testamento tem toda a pinta de ser para o intragável. Posto isto, decidi passar logo para a parte final que por sinal tinha a Sharon Stone mencionada. E não foi uma má visualização, não senhor.
Quanto à outra fruta por si referida, a forma como trata mais outro assunto só continua a mostrar de que é que é feito.
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NOTA DO EDITOR
Olhe lá, criatura –este tratamento, assim, não
pretende alcançar qualquer sentido depreciativo, porque não sei se é homem ou
mulher, embora me incline a 99 por cento de que é mesmo mulher-, que culpa
tenho de você se sentir frustrada e com uma enorme carência de humor? Diga-me
lá, quer o primeiro texto que escrevi quer o segundo, por acaso, não é
perceptível que foi escrito com uma implícita ironia? É óbvio que, sobretudo o
segundo, na resposta, não pretende ofender. É simplesmente uma brincadeira –que
para si, como se vê, é de mau-gosto. Admito que o seja mas foi a resposta possível
para um silogismo, uma extrapolação idiota como a que sugeriu. A senhora não
tem por costume seguir o que escrevo –mas fica convidada a partir de agora e
pode continuar a dar-me nas orelhas que eu não me importo. Se me seguisse, mais
que certo, saberia que sou liberal –no sentido de que não tenho nada a ver com
as opções políticas, religiosas, clubísticas, sexuais ou outras, de cada um. Respeito as idiossincrasias. Quero apenas
que cada um seja feliz. Que cada um atribua a cada um o respeito que a sua
intimidade merece.
Para terminar, gostaria de lhe dizer que
quando escreve “continua a mostrar de que é que é feito”, afirmo que,
orgulhosamente, sou feito de uma massa amassada pelos punhos da experiência
empírica retratada em trabalho. E com isto não quero dizer que sou mais ou
menos do que você, melhor ou pior. Sou apenas o resultado de uma vida passada e nada mais.
Volte sempre. Se permite, volte mais leve, sem
esse azedume e a parecer que todos lhe devem dinheiro e não lhe pagam –a começar
por mim. Encare as coisas com alguma subtileza. Deixe os seus livros e a
secretária e venha para a rua. Veja como está um dia lindo. Apesar de termos de
viver um dia de cada vez, vale a pena estar vivo. Faça o favor, a si, a quem a rodeia,
e a mim, de tentar ser mais feliz!
P.S. –Bem sei que isto não lhe interessa nada –o que
lhe importa mesmo é descarregar a sua frustração cá no rapaz-, mas fica a saber
que o violino do puto foi recuperado.
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