"Festas do fim do ano e de Carnaval, festivais de música, eventos lúdicos diversos, iluminações, fogo de artifício, assessoria ou viagens de avião são algumas das atividades e encargos assumidos pelo governo da Madeira nos últimos 14 anos e que subtraíram ao orçamento regional mais de cinco milhões de euros."
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/alberto-joao-jardim-gasta-mais-de-83645-milhoes-em-festas=f882326#ixzz386sVciPn
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O problema é que este apetite pelo forrobodó, ou circo, é extensível a todo o País. Os autarcas parecem nem lembrar que estamos em crise e em tempo de contenção financeira. Exemplos? Há demasiados. Em Coimbra, nas últimas festas da cidade, segundo a imprensa, pela autarquia de gestão socialista foram gastos cerca de 170 mil euros. Alguém se indigna? Não senhor! O argumento dos cidadãos conimbricenses, no geral, é que "nunca tivemos umas alegorias assim e, acima de todas as coisas, precisamos de festas para alegrar a alma. Já basta de tristeza que nos corrói o dia-a-dia. Muito bem! Se assim é, que ninguém se lamente e muito menos aponte o dedo ao jardineiro da Madeira. Sejamos coerentes! Em nome do povo! Ámen!
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