(Retirado do Facebook, da página
do Movimento Cidadãos por Coimbra)
Foi ontem discutida e votada (reprovada) na
Assembleia da República uma proposta do Bloco de Esquerda que defendia a
conclusão calendarizada das obras do Metro Mondego.
A direita parlamentar (PSD / CDS)
e o PCP votaram contra. Sendo embora diferentes as posições destas forças
políticas relativamente à construção da linha de metro na nossa cidade, a
convergência dos seus votos inviabilizou uma decisão que obrigaria o Governo a
honrar uma promessa para com Coimbra. Derrotaram uma proposta mas, mais que
isso, prejudicaram Coimbra. Pelo nosso lado, não aceitamos que as pretensões da
população dos concelhos limítrofes de Coimbra gravemente lesadas pela supressão
da ligação ferroviária obstem à satisfação das pretensões não menos legítimas
da população de Coimbra. Os direitos de uns e de outros devem ser respeitados e
cumpridos por igual. Do mesmo modo, denunciamos com veemência a hipocrisia do
PSD e do CDS que repetem declarações de amor relativamente ao Metro para
depois, nos locais em que as coisas se podem decidir – a Assembleia da
República e o Governo – tudo fazerem para obstaculizar a sua conclusão,
obedecendo sempre ao governo de turno. Aliás, esta atitude da maioria de
direita é coerente com a posição de bloqueio que o Governo vem tomando na
Sociedade Metro Mondego, impedindo-a de funcionar.
O Movimento Cívico Cidadãos Por Coimbra reitera o que sempre defendeu: a necessidade imperiosa de concluir uma obra em que foram gastos largos milhões de euros. Por três ordens de razões:
- primeira, por se tratar de uma obra estruturante para o concelho e para a região permitindo uma fácil e cómoda ligação a equipamentos essenciais na cidade de Coimbra e aos concelhos de Miranda, Lousã e Góis, potenciando a circulação de pessoas e bens;
- segunda, por se tratar de uma obra essencial para a requalificação da baixa de Coimbra, reparando os danos causados com as demolições que a esventraram e de importância estratégica para o ordenamento urbano de Coimbra;
- terceira, por permitir reparar a injustiça que resultou da selvagem destruição da linha centenária que servia as populações do interior do concelho e de Miranda, Lousã e Góis, sem uma alternativa viável.
O Movimento Cívico Cidadãos Por Coimbra não se dá por derrotado com mais este revés, apelando à mobilização dos cidadãos a favor desta obra e participando com todas as forças cívicas e políticas que, de forma coerente e empenhada, queiram manter viva esta luta.
O Movimento Cívico Cidadãos Por Coimbra reitera o que sempre defendeu: a necessidade imperiosa de concluir uma obra em que foram gastos largos milhões de euros. Por três ordens de razões:
- primeira, por se tratar de uma obra estruturante para o concelho e para a região permitindo uma fácil e cómoda ligação a equipamentos essenciais na cidade de Coimbra e aos concelhos de Miranda, Lousã e Góis, potenciando a circulação de pessoas e bens;
- segunda, por se tratar de uma obra essencial para a requalificação da baixa de Coimbra, reparando os danos causados com as demolições que a esventraram e de importância estratégica para o ordenamento urbano de Coimbra;
- terceira, por permitir reparar a injustiça que resultou da selvagem destruição da linha centenária que servia as populações do interior do concelho e de Miranda, Lousã e Góis, sem uma alternativa viável.
O Movimento Cívico Cidadãos Por Coimbra não se dá por derrotado com mais este revés, apelando à mobilização dos cidadãos a favor desta obra e participando com todas as forças cívicas e políticas que, de forma coerente e empenhada, queiram manter viva esta luta.
A Direção do CPC
Coimbra, 9 de Julho de 2014
Coimbra, 9 de Julho de 2014
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