www.anildo-motta.com deixou um novo
comentário na sua mensagem "HÁ CADA MALUCO!!":
Caro amigo Luís. Confesso que essa sua foto de chapéu lembrou-me o Bruce Springsteen. Tem estilo! E muito ritmo!
Mudando de assunto, gostaria de tirar uma pequena dúvida com o amigo e peço desculpa se este não é o local adequado.
Estou no Brasil e pretendo antecipar o meu retorno a Portugal caso seja confirmada esse comentário que fiquei sabendo através de uma amiga. É relativo à entrega em Dezembro de 5 quiosques aos artesões e artistas que trabalham na Praça do Comércio. Iniciativa essa que será realizada pela Câmara Municipal de Coimbra com o intuito de melhorar o aspecto comercial da praça. Caro amigo, se essa situação é verídica e eu estiver entre esses privilegiados, anteciparei o meu retorno a Portugal. Obrigado pela atenção, um abraço e até a próxima!
Anildo Motta (Saiba aqui quem é o Anildo)
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NOTA DO EDITOR
Bom dia, Anildo. Começo por te
agradecer o elogio e a semelhança ao “Boss”, Springsteen. O meu ego até pulou
de contentamento.
Quanto às tuas dúvidas, para já,
posso dizer-te que, quanto à atribuição dos 5 quiosques é verdade. Aliás, em reportagem
feita pel’O Despertar, o presidente da Junta de Freguesia de São Bartolomeu,
Carlos Clemente, confirmou isso mesmo. Quanto ao facto de saber se estás entre
os beneficiários –claro que deves e tens de estar, pelo menos no mesmo local como até aqui. Se não estivesses caía aqui
a torre da Igreja de São Bartolomeu. O que pode acontecer é não seres contemplado com um quiosque uma vez que a implantação destes artefactos pressupõem a retirada das inestéticas barracas. Ora, a meu ver, tu és um reconhecido pintor de rua e, em boa verdade, não contribuis, com os ditos panos, para a degradação do local. Quero dizer, portanto, que os quiosques podem ser apenas destinados aos vendedores de artesanato e não a ti, que, embora sejas um artesão, estás num patamar diferenciado. Mesmo assim, vou saber mais concretamente junto do
senhor Clemente e te enviarei a resposta para o teu e-mail. Abraço, obrigado, e
muito boa viagem de regresso –fazes falta cá na Baixa. A Praça do Comércio não
é a mesma sem a tua presença.
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