(IMAGEM DO JORNAL AS BEIRAS)
A
VEREADORA DA CULTURA, DA CÂMARA MUNICIPAL
DE
COIMBRA, PUBLICOU NO DIÁRIO AS BEIRAS, DA
PASSADA
QUINTA-FEIRA, 15 DE MARÇO, O TEXTO
ABAIXO
TRANSCRITO.
POR
MAIS VOLTAS QUE DÊ AO GPS, COM AS COORDENADAS
INDICADAS,
NÃO ENCONTRO ESTA COIMBRA TÃO FABULÁSTICA.
SENHORA, DESCULPE
PERGUNTAR, PODE INDICAR-ME A
DIRECÇÃO
PARA ESTA COIMBRA QUE SÓ EXISTE NA SUA CABEÇA?
Desde que o Executivo do Partido Socialista tomou posse, em 2013, que a cultura, em sentido lato, passou a ter primazia nas políticas públicas municipais em Coimbra. Dinamizar as atividades que cruzam a produção cultural, o turismo e as indústrias culturais e criativas é uma prioridade máxima.
Desde logo, ampliámos, gradual e sustentadamente, o orçamento para a cultura, não apenas no apoio financeiro aos agentes culturais, mas também na consolidação da agenda cultural do Município. Fortalecemos a relação com as associações, num trabalho de colaboração, de proximidade e de confiança, ao implementarmos um novo e transparente mecanismo para atribuição de apoios financeiros municipais.
Diariamente, trabalhamos para valorizar a memória e as tradições de Coimbra, mantendo as iniciativas já firmadas, como os Encontros Mágicos, a Feira Medieval ou as Festas da Cidade. Ao mesmo tempo, aventurámo-nos e incentivámos novas ideias, organizando eventos de âmbito nacional e internacional, como o Anozero (CMC/CAPC/UC), o Abril Dança em Coimbra (CMC/TAGV), a Coimbra BD, a Feira Cultural ou o Prémio Estação Imagem Coimbra 2018 que vai trazer, em abril, pela primeira vez a Coimbra exposições de fotojornalistas de prestígio internacional, bem como conferências, workshops e outras realizações.
A reabertura ao público do Convento São Francisco, depois de ultrapassados inúmeros problemas que herdámos, foi basilar para a estratégia de fortalecimento da posição de Coimbra no panorama cultural e na rota de congressos nacionais e internacionais. Este equipamento municipal impulsiona ativamente a dinamização económica e empresarial da região e hoje pode assistir-se, em Coimbra, a grandes espetáculos!
E porque centramos a nossa energia naquilo que nos singulariza, aprovámos uma metodologia para proteção das Repúblicas de Coimbra, das Lojas com História e de outras entidades de interesse histórico e cultural ou social local. Da mesma forma, porque entendemos que o Fado de Coimbra é um dos principais pilares imateriais da nossa cultura, temos em curso projetos que envolvem os Municípios da CIM-RC numa agenda cultural comum que toma o Fado como o elemento central de promoção conjunta.
Tudo isto converge num horizonte: Coimbra Capital Europeia da Cultura em 2027. Uma candidatura liderada por Coimbra mas que agregue outros Municípios da Região Centro e os seus projetos. Coimbra já possui uma invejável rede de equipamentos culturais; os agentes culturais da cidade já mostram relevante trabalho conjunto e em rede, contribuindo para uma programação diferenciadora pela sua qualidade e inovação; existe história, património e cultura em todo o coração da nossa cidade; Coimbra possui ainda a vantagem de ter em curso um amplo programa de regeneração urbana da zona histórica.
Coimbra Capital Europeia da Cultura 2027 será orientada para a inovação e criatividade, será virada para o futuro, preservando e promovendo as tradições que nos singularizam!
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