Esta
semana, de segunda para terça-feira, através de arrombamento de uma
porta lateral, junto à desaparecida farmácia Paiva, foi assaltada a
Igreja de São Tiago, na Praça do Comércio, um templo construído
no século XII e classificado como monumento nacional.
Disse
quem sabe mas que prefere manter o anonimato, “foi
roubada a Custódia -”Recipiente circular, normalmente feito em
ouro ou prata, em que a hóstia fica depositada para depois ser
apresentada aos fiéis”-, em prata dourada, que embora fosse
adquirida há uns anos já custou mil e tal euros. Para além disso,
rebentaram com a caixa de esmolas e roubaram todas as moedas.”
Desconhece-se
se foi apresentada queixa na PSP.
ONDE É
QUE EU JÁ VI ISTO?
Quem
anda por aqui já há muitos anos, e tiver cabelos brancos como eu,
certamente lembrar-se-á que, neste crescendo de inseguridade a que
estamos a assistir, aconteceu o mesmo em 2007/2008. Foi uma história de insegurança. Tal como escrevi na altura, volto a escrever agora: "este presidente não me serve!". Vale a pena reler a entrevista da Dona Graça. Uma pessoa comenta, comenta, volta a comentar e a história, num retorno inevitável, volta a repetir-se.
Sem
pretender ser alarmista, pelos assaltos recentes a várias casas
comerciais na Baixa, era bom que o executivo e a PSP, sempre tão
lestos a tranquilizar a comunidade, não varressem o assunto para
debaixo do tapete. É que se na altura já havia um empobrecimento
notório na classe mercantil agora, com as vendas pela hora da
amargura, qualquer pequeno empurrão, como quem diz, uma montra
quebrada, basta para mandar para o charco a maioria dos comerciantes.
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