Seriam 9h30 de hoje, no Largo da Freiria. A
maioria das lojas comerciais ainda não tinha mostrado o seu espreguiçar e já a
envolvente convidava ao bocejo.
Isto de ter lixo espalhado na via pública e durante todo o dia é tão recorrente que, se não fosse uma
certa esperança que me domina, já nem escreveria uma letra sobre este assunto.
Não sei se deva insultar uma certa mão-cheia de povo anónimo, egoísta,
estúpido, rústico, se quem manda na Câmara Municipal e não dá ordens para
aplicar umas “pastilhas” e ajudar ao tratamento eficaz para a sua má-educação e
má-formação. Se estes moradores, que não gostam de si, da sua vizinhança, da
sua rua, da sua cidade, procede assim, digam-me, devemos continuar a tratá-los
como crianças irresponsáveis? Valha-me Deus! E os turistas que desculpem os
porcos que temos por cá!
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