sexta-feira, 21 de novembro de 2014

UMA CONFUSÃO QUE MARCA A DIFERENÇA





Sempre que constatamos uma nova descoberta achamos que já não há mais nada para inventar. Mas não é assim. Há sempre algo de novo.
Já tínhamos jantares de leitão, jantares de carne barrosã, jantares de alheira transmontana. Agora jantares de grupos -até 20 pessoas- não conhecia. Como será? Gostava de experimentar. Sem se provar, ficamos com a imaginação a balouçar. Como serão as pessoas que farão parte do caldo? Velhas, rijas como cornos? Ou, pelo contrário, novas, de coxinhas tenrinhas?
É certo que poderemos ser levados a pensar que tudo reside no erro de se ter empregado o “de” quando deveria ser “para”. Ou seja, se escrevermos “jantar de grupo” significa que a sua composição, isto é o que se vai comer são as pessoas, é o grupo. Se escrevermos “jantar para grupo” significa que o jantar se destina a grupos de pessoas, independentemente da ementa a escolher. É uma minudência? É verdade, sim! Apenas a coloquei por que achei interessante.

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