Sempre que constatamos uma nova descoberta
achamos que já não há mais nada para inventar. Mas não é assim. Há sempre algo
de novo.
Já tínhamos jantares de leitão, jantares de
carne barrosã, jantares de alheira transmontana. Agora jantares de grupos -até
20 pessoas- não conhecia. Como será? Gostava de experimentar. Sem se provar,
ficamos com a imaginação a balouçar. Como serão as pessoas que farão parte do
caldo? Velhas, rijas como cornos? Ou, pelo contrário, novas, de coxinhas
tenrinhas?
É certo que poderemos ser levados a pensar que
tudo reside no erro de se ter empregado o “de”
quando deveria ser “para”. Ou seja,
se escrevermos “jantar de grupo” significa que a sua composição, isto é o que
se vai comer são as pessoas, é o grupo. Se escrevermos “jantar para grupo” significa
que o jantar se destina a grupos de pessoas, independentemente da ementa a
escolher. É uma minudência? É verdade, sim! Apenas a coloquei por que achei
interessante.
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