António Alves deixou um novo comentário na sua mensagem
"QUER SER GUARDA PRISIONAL?":
Amigo Quintans, julgo que por lapso terá escrito que o meu diário não terá escrito nada sobre o incidente entre Castanheira Barros e o presidente Manuel Machado. Aconselho-o a olhar, de novo, para a página 6 do DIÁRIO AS BEIRAS do passado 11 de novembro. Um abraço amigo...
RESPOSTA DO EDITOR
Peço duas vezes desculpas, uma ao Diário as
Beiras e outra a ti, António. A verdade é que, nessa quinta-feira, por lapso,
deveria ter passado por cima da notícia no teu jornal e não me apercebi.
Passados dias li a crónica do Fernando Moura e, como não tinha tomado
conhecimento, escrevi o texto que leste agora. Não é para me escusar nas
explicações mas, por acaso, antes, tive o cuidado de falar com um meu amigo leitor
diário a interrogar se tinha lido alguma coisa nos jornais da cidade sobre este
assunto. Ele disse-me que não e eu avancei como certo de que, de facto, não
tinha saído nada. Vou já emendar o palavreado do meu texto. Pelo erro, aceito as
penalizações que me vou auto-impor. A ti, quando vieres à Baixa, pago-te um
cafezinho –desculpa lá, é pouco, eu sei, mas ando a tinir. Ao jornal Diário as
Beiras, em justo e legítimo ressarcimento, prometo não dizer mal do matutino, nem
lhe mandar umas farpas, durante duas semanas. Estou a ser muito generoso, não
estou? Eu sei que sim, meu amigo!
Já agora, a talhe de foice, se permites e como
bónus, dou-te uma ideia para apresentares à direcção do jornal: porque não
disponibilizam uma página inteira para noticiar o que o público leva ao
executivo na primeira sessão mensal aberta? Bolas, está bem que se trata de uma
página a mais mas é somente uma vez por mês. Acho uma lacuna grave –e até um
interesse público que não está a ser devidamente divulgado e aproveitado- não
vir à estampa o que os particulares levam ao executivo. Não sei se estou a ser
claro, e se concordas, mas para quem lá se desloca a expor os seus problemas,
ao não pessentir o apoio da imprensa da cidade, sente-se discriminado, maltratado,
ofendido e a não procurar adquirir os títulos. Não sendo descrito tudo o que se
lá passa, uma vez que os assuntos são escolhidos com base em critérios de
importância, perdemos todos, os leitores e a cidade. É uma boa sugestão, não é?
Pois é! Quanto é que te custa? Ora, ora! Pagas-me dois cafezinhos e não se fala
mais nisso.
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