Carlos
Pereira, empregado da loja de artigos religiosos Luz Luz na Rua Eduardo Coelho,
está indignado: “olha aqui, Luís! Vem ver
o trabalho feito por três ou quatro funcionários da Câmara Municipal, há dias” –e
aponta para o chão. E prossegue: “repara
bem, aqui estava um buraco na calçada. Veio então o pessoal e, em vez de
calcetarem com pedra, encheram o espaço com cimento. Está bem que está melhor,
é verdade! Mas, que diabo!, chateia este pouco respeito pela calçada
portuguesa, não achas?”
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