IMAGEM E EDIÇÃO: ALEX RAMOS
LOCUÇÃO E REALIZAÇÃO: LUÍS FERNANDES
A PÁGINA DA BAIXA
AVALIAÇÃO DO NOSSO
PROVEDOR DO LEITOR
PONTOS FORTES DESTE VÍDEO:
-O mostrar que a
Baixa, apesar da crise económica, move-se e, na sua dinâmica, avança para o
futuro em busca de uma nova identidade.
-O mostrar o mau desempenho da Câmara Municipal de Coimbra na recuperação do
seu (nosso) património. Se é certo que este deixa-correr já vem de longe, há
décadas, não é menos importante salientar que a edilidade deve dar o exemplo.
Se calhar, sacrificando alguns projectos que dão mais no olho, este executivo
deveria fazer mais o trabalho de sapa, de base, e, com isso, mostrar que, de
facto, está empenhada na revitalização do imobiliário e da Baixa no seu todo.
-A desinteressada e fantástica realização do Márcio Ramos (mais conhecido como
Alex nos meios video-gráficos) e a merecer, pelo público, um segundo olhar e
pelo director do blogue um enorme agradecimento. Se bem que, tenho dúvidas, não
sei se não estará a ser vilmente explorado pelo realizador.
PONTOS FRACOS:
-O entrevistador continua
a precisar urgentemente de uma professora de comunicação. Enquanto não surge a
hipótese, pelo implícito amadorismo, pelo tartamudear constantemente, pedimos
desculpas aos nossos leitores/ouvintes/espectadores. Em minha opinião, Esta
amostra de “pivot” deveria deixar estas aventuras e continuar na escrita
ou, sei lá, se calhar, dedicar-se à pesca à linha. Esta cavalgada não é para
ele. A falta de competência é gritante. Cada cliente (leitor do blogue) que
consegue chegar ao fim do vídeo a gramar o emplastro de amostra de jornalista deveria ter direito a uma sandocha de carapau
em molho de escabeche na Toca do Gato, nas escadas do Gato.
-Para um melhor trabalho
futuro, é necessário contratar uma especialista em caracterização. Tanto quanto
sei, o requisito essencial é que seja boa, muito boa, e para todo o serviço. A
remuneração é a perder de vista. Isto é, a pagar quando se puder. Tem de ser
aplicada no que faz e tudo feito com amor. Aceitam-se inscrições em carta
fechada e com a melhor proposta. É obrigatório ser rica e que possa
subsidiar este projecto. O ar simplório do entrevistador é gritante.
Valha-nos Deus! Não havia necessidade!
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