“Aquilo
é um matagal imenso mesmo em frente à nossa porta e caído sobre quem passa. Lá
dentro dos arbustos há de tudo, desde cobras até sardaniscas. É um autêntico
jardim zoológico a céu aberto. Não sei se o nome da Rua Padre António Vieira
terá alguma coisa a ver para o facto de, a todos os moradores e comerciantes,
nos fazerem pregar aos peixes. Já tentámos sensibilizar todas as entidades
responsáveis para a sua premente limpeza, incluindo a Universidade –parece-me que é a proprietária e
responsável-, mas ninguém nos liga. Por misericórdia, o senhor Luís pode fazer
o favor de escrever sobre este monumento ao desleixo no jornal O Despertar?”
–quem assim rogava era o Senhor Mário de Sousa Malhó, morador na nesta artéria dos
jardins suspensos e à espera de classificação como Património da Humanidade.
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