terça-feira, 7 de outubro de 2014

JARDINS SUSPENSOS ESPERAM CLASSIFICAÇÃO PELA UNESCO


“Aquilo é um matagal imenso mesmo em frente à nossa porta e caído sobre quem passa. Lá dentro dos arbustos há de tudo, desde cobras até sardaniscas. É um autêntico jardim zoológico a céu aberto. Não sei se o nome da Rua Padre António Vieira terá alguma coisa a ver para o facto de, a todos os moradores e comerciantes, nos fazerem pregar aos peixes. Já tentámos sensibilizar todas as entidades responsáveis para a sua premente limpeza, incluindo a Universidade –parece-me que é a proprietária e responsável-, mas ninguém nos liga. Por misericórdia, o senhor Luís pode fazer o favor de escrever sobre este monumento ao desleixo no jornal O Despertar?” –quem assim rogava era o Senhor Mário de Sousa Malhó, morador na nesta artéria dos jardins suspensos e à espera de classificação como Património da Humanidade.

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