(Imagem de Leonardo Braga Pinheiro)
UM
POEMA DE JOÃO
CARLOS CASCAIS
FIGUEIREDO
SEM-ABRIGO
Lúgrebe
a noite,
rosto
do Inferno,
rasgada
pelas luzes,
quanto
Inverno
álgido
no rebato,
garrafa
entornada,
dança
macabra,
a
fome disputada,
andrajosa
negritude.
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