Cerca
das 18h00, quando caminhava na Rua Visconde da Luz, um homem de cerca
de 65 anos sofreu um ataque súbito e caiu redondo. Segundo uma
testemunha não identificada, valeu-lhe passar no momento um médico
e uma enfermeira que imediatamente começaram a fazer massagem
cardíaca, “durante cerca de quinze minutos”, até
chegar o INEM.
Se
é certo que não assisti desde o princípio da ocorrência, a
verdade é que a minha testemunha, pelo tempo de demora do socorro
médico, estava indignada e repetia sem cessar: “demorar um
quarto-de-hora numa situação clínica destas é tempo de mais!”
No
que dei conta, posso afirmar que o grupo de pessoal médico que
tentava salvar o sujeito, durante mais de vinte minutos,
aparentemente sem sinais vitais visíveis, foi incansável a tentar
reanimar o doente. Já com sinais de vida, ventilado, foi levado para
o hospital.
Oxalá este senhor, que alegadamente esteve ligado profisionalmente à Torre do Anto, se salve. O que parece é que, a acontecer assim e todos estamos a torcer, dentro do azar teve sorte.
Oxalá este senhor, que alegadamente esteve ligado profisionalmente à Torre do Anto, se salve. O que parece é que, a acontecer assim e todos estamos a torcer, dentro do azar teve sorte.
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