Se o chien pensasse como pessoa
quando a
dona o mergulhou no lago,
num dia de
canícula que escanhoa,
certamente perdoaria
ao Machado,
o mentor e
defensor daquela lagoa,
o não ter
shampoo e providenciado
toalha em
banho completo numa boa.
Mas o cãozinho não é eleitor,
nem quer
saber nada de eleições,
gosta mesmo
é de carícias de amor,
não embarca
em política de paixões,
agradecendo
ao presidente o fervor,
latindo com
força, a plenos pulmões,
parece
dizer: obrigado, meu senhor!
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