PENSAMENTO DO DIA
“A sorte é acreditar que somos sortudos” –Tennessee
Williams.
A sorte depende essencialmente das nossas
escolhas e do risco que assumimos ao optar, mas também pela forma, pelo psicológico (des)valorativo, como encaramos o seu resultado. Ou seja, compro uma raspadinha. Estou
a optar entre ter um prémio e não ter. Ao adquirir o bilhete estou a assumir o
risco, aceitando, do que vier –pode ser remunerado ou branco. Imaginemos, tem um euro de prémio. Repare-se
como perante o mesmo resultado a feição de o encarar é completamente díspar:
Para um optimista, “Eureka, ganhei uma moeda! Espectáculo! Tive sorte! É um começo para tentar
a ventura e adquirir outra nova raspadinha. Um dia vai-me sair um premiozão!
Sei que vai!”
Para um pessimista, “tive azar. É sempre a mesma coisa! Nunca me calha nada! A sorte é
sempre para os outros! Por que raio continuo a jogar?
Para um realista, “jogo de vez em quando. Se sair alguma coisa ajuda-me a recuperar o que
investi, se não sair paciência! Também não é grave. Se não jogar, não gasto e
estou sempre a ganhar!”
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