Olá amigo Luís!! Como o tempo
passa rápido, especialmente, a partir dos quarenta, não achas? Já fez um mês
que vim daí. Com algumas mudanças que foram feitas cá em casa, fiquei
temporariamente sem Internet, agora tenho andado a tentar, lentamente, pôr a
escrita em dia, e como, salvo raras excepções, só escrevo às terças-feiras
demora um pouco. Quando tiver alguma novidade que eu ache que vale a pena,
deixo-te saber. Um Abraço.
P.S. - Gostei do texto
"OS NOVOS FALCÕES". Retrata muito bem os tempos actuais, embora eu
pense que, como diz o povo, no tempo da “outra senhora” já era assim com a
classe mais desfavorecida, noutros moldes claro. Mas as crónicas que eu gosto
muito são aquelas em que falas da tua aldeia-natal e retratas fielmente
aquilo que se passava na época. Eu ao ler sinto nostalgia, não saudades, porque
os meus tempos de criança também foram muito complicados.
Nesta tua ultima crónica, com o titulo "A ILUSÃO DE ÓPTICA DA MODERNIDADE", o que se está a passar em BARRÔ é exactamente o mesmo que se está a passar na minha aldeia, a VACARIÇA, com uma agravante: é sede de freguesia. Quando passamos por lá, seja durante a semana, ou fim-de-semana, de dia ou de noite, mais parece um lugarejo em que não mora lá ninguém, pois é raro ver-se vivalma.
Nesta tua ultima crónica, com o titulo "A ILUSÃO DE ÓPTICA DA MODERNIDADE", o que se está a passar em BARRÔ é exactamente o mesmo que se está a passar na minha aldeia, a VACARIÇA, com uma agravante: é sede de freguesia. Quando passamos por lá, seja durante a semana, ou fim-de-semana, de dia ou de noite, mais parece um lugarejo em que não mora lá ninguém, pois é raro ver-se vivalma.
Mais uma vez um abraço do amigo
Ilídio Lopes.
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