O meu camarada Marcelo -já que ambos somos colegas
na presidência de qualquer coisa, ele do país e eu do meu largo, o que, na
prática, é a mesma coisa- nunca fica a dever nada a ninguém, que o diga Passos
Coelho.
Desta vez calhou-me em sorte ser visado nos
discursos do presidente. Ou melhor, para ser mais exacto,
naturalmente para me favorecer indirectamente –o que, cá do meu cantinho, lhe
agradeço muito e envio um abraço-, disse hoje, em Santarém, “em grandes questões nacionais” seria “ideal”
que houvesse consensos envolvendo a esquerda e a direita.”
Como se vê, Marcelo não anda por cá a apanhar chapéus. Ele está atento ao que
se escreve, lê e discute neste blogue.
Obrigado, camarada.
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