Diogo deixou um novo comentário na
sua mensagem "IGREJAS DA BAIXA ENCERRADAS EM DIA DE PÁSCOA":
Caro Sr. António Quintas:
Li o que escreveu sobre o dia de Páscoa… Vendo a sua opinião, tomo a liberdade de comentar. Porém, sem alimentar qualquer tipo de especulação, futura, mas apenas no sentido de fazer valer a verdade.
Num tempo, e neste caso num Domingo, em que vamos celebrar a Páscoa, a Vida, para alguns a ressurreição de Jesus Cristo, para todos e de forma em geral a Família. Assim como é feito no Natal celebra-se a união, um estreitar de laços e para muitos o trazer ou levar as famílias que estão longe todo o ano. Se devemos dedicar todos os dias ao trabalho, à alegria da vida, para a família, às amizades, é nestas alturas ao estar mais longe, mais afastado, do trabalho que é possível dedicar o tempo com maior cuidado e atenção à família. Com normal conhecimento mais portugueses vão e em família no Domingo de Páscoa à Igreja fazer parte desta festa que é a Ressurreição.
A igreja de Santa Cruz, que se
refere, e Panteão Nacional está todo o ano de portas abertas para bem receber
quem a deseja visitar. São os mesmos homens que neste dia pretendem dedicar
inteira atenção à Páscoa, às suas próprias famílias e merecem esse tempo.
Coimbra que é “Património Mundial” …, também o é por o trabalho dessas pessoas que olham, ajudam a preservar, estudam, dão a conhecer estes monumentos. Durante todo o ano e em vários casos, esporadicamente como é de bons modos, até durante a noite. Actualmente, na cidade do Mondego, ao visitante, para além de poder entrar no monumento, é-lhe oferecido um serviço para que saia mais rico culturalmente. Claro através da interpretação –artística, histórica, simbólica. Como é feito na Catedral de Santa Maria de Coimbra e em Santa Clara-a-Nova.
Bem, a certa altura refere: “… manter as catedrais encerradas…”; esta afirmação torna-se, de todo, uma falácia. Assim como só existe uma Papa, um Bispo, um Rei ou um Primeiro-Ministro, uma Câmara Municipal, também só existe uma Sedis Episcupus, só existe uma Sé, só uma Catedral. Essa é parte integrante da existência de uma cidade, reconhecida pela sua história, memória e o Papa como primeira e última instância reconhece-a.
Coimbra que é “Património Mundial” …, também o é por o trabalho dessas pessoas que olham, ajudam a preservar, estudam, dão a conhecer estes monumentos. Durante todo o ano e em vários casos, esporadicamente como é de bons modos, até durante a noite. Actualmente, na cidade do Mondego, ao visitante, para além de poder entrar no monumento, é-lhe oferecido um serviço para que saia mais rico culturalmente. Claro através da interpretação –artística, histórica, simbólica. Como é feito na Catedral de Santa Maria de Coimbra e em Santa Clara-a-Nova.
Bem, a certa altura refere: “… manter as catedrais encerradas…”; esta afirmação torna-se, de todo, uma falácia. Assim como só existe uma Papa, um Bispo, um Rei ou um Primeiro-Ministro, uma Câmara Municipal, também só existe uma Sedis Episcupus, só existe uma Sé, só uma Catedral. Essa é parte integrante da existência de uma cidade, reconhecida pela sua história, memória e o Papa como primeira e última instância reconhece-a.
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