Foi-se o Cavaco e o seu choradinho e, enquanto
senhor de vida política activa, ninguém lhe deu ouvidos e acabou discriminado. Aliás, numa falta de
respeito institucional, moral e ético, ainda começaram a mandar farpas ao
candidato a indigente que se limitou a pedir auxilio. Mas, sejamos honestos, o
homem da careta sisuda tinha razão: com menos de dez mil euros por mês não se
vive neste país! Se assim não fosse como entender o lamento de Catarina Furtado
quando, depois de ver cortado o seu salário de 12 400 euros para metade, diz
que com 6200 euros está preocupada com o futuro dos filhos?
Tem razão! Quem deve estar também
apreensivo com a situação de grande miséria deve ser o “fininho”. Tudo indica
que a apresentadora, caída nas malhas da desgraça, não tarda está a fazer-lhe
concorrência junto à entrada da Igreja de Santa Cruz! Porca miséria! Voltamos à
época das trevas! Já não há respeito pelos iluminados! Porra, porra!
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