Acompanhado de toda a família socialista,
desde a “filha” mais nova, Helena
Freitas –a número um por Coimbra ao Parlamento-, até ao mais velho da prole, o “avozinho” António Arnault –mandatário nacional-
passando pelo “sobrinho” mais afastado,
Manuel Machado –presidente da Câmara Municipal de Coimbra e que há-de ser
ministro, se Deus Nosso Senhor quiser-, António Costa, secretário-geral do PS e
candidato a primeiro-ministro, veio hoje, durante a hora do almoço, provar o calor humano coimbrão.
Eram muitas as bandeiras amarelas içadas no ar
e desfraldadas ao vento. Como a querer dizer que só a camisola amarela
interessa, as bandeiras brancas ficaram abandonadas, algumas no chão da
calçada, no Largo da Portagem.
Perguntei à última tremoceira, a
senhora Adelaide, presente junto ao Novo Banco, o que lhe parecia a vinda do “Costinha” à cidade dos doutores. Num tom
meio imperceptível, que nem sei se foi assim se foi assado, respondeu: “ai filho! O gajo é um pão! Se eu fosse mais
nova…”
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