Recebi há pouco de fonte insegura e ligada ao
Governo de António Costa que, perante a recusa dos refugiados –ou melhor
turistas em trânsito- em vir para Portugal, o executivo está a encarar a
possibilidade de sortear vários automóveis Audi e várias casas para que os
migrantes aceitem vir para o país. É um caso que está a preocupar seriamente o
novo executivo. Depois de se darem habitações, isenção de taxas moderadoras e
propinas grátis em algumas universidades e mesmo assim os novos presumíveis ocupantes
do rectângulo terem desistido de vir –lembro que estava previsto recebermos
cinco mil e afinal só cinquenta aceitaram o sacrifício- diz a minha fonte pouco
credenciada, “isto é uma tragédia de consequências
incomensuráveis, sobretudo numa altura em que a esquerda, sempre tão disponível
para ajudar os desgraçadinhos, quer mostrar ao mundo que é muito melhor do que
a direita”.
Ao que parece, Catarina Martins, do Bloco de Esquerda,
até aconselhou uma emenda no Código Civil e um acordo com o Vaticano para resolver
este gravíssimo problema. A nossa estrela da política doutorada em didáctica
das línguas sugeriu que para convencer os novos candidatos à nacionalidade
passasse a ser legal a poligamia, tendo em conta o escrupuloso respeito pelos seus hábitos e costumes.
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