terça-feira, 17 de novembro de 2015

PARA PENSAR O QUE SE ESTÁ A (DES)CONSTRUIR

António diz que os actuais comandantes da PSP são jovens que tratam os agentes mais velhos com enorme arrogância
(Imagem do jornal i)


"Protegeu ministros e prendeu criminosos. Ao serviço da PSP, viu gente enforcada e corpos decapitados. Durante anos trabalhou semanas a fio sem folgar e perdeu a conta às directas que fez em esquadras. Até que, quando estava prestes a fazer 20 anos de carreira, decidiu matar-se. António tinha 40 anos e sentia-se “inútil”. Sobreviveu e nunca ninguém na polícia lhe ofereceu ajuda."

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