segunda-feira, 5 de junho de 2017

NEM NUM PAÍS TERCEIRO-MUNDISTA SE VÊ UMA COISA DESTAS...





Ontem, Domingo, cerca das 18h00, o Largo da Freiria apresentava-se aos que cá moram e aos que, em turismo, passam em visita pela Baixa.
Pode até parecer que estou a culpar quem se ocupa da limpeza pública? Pode, mas não é essa a intenção. Sendo sério, não se pode exigir que a cada porcalhão, selvagem e sem o mínimo de consciência social, caiba um funcionário para limpar. Este quadro que retrato, sobretudo, pretende mostrar o desleixo, a falta de amor, a falta de bairrismo de um ou mais porcos-sujos que habitam na zona. É simplesmente muito triste conviver com quem se comporta como animal irracional.
É óbvio, que não estou a generalizar. O que pretendo é que aqueles que gostam de ver a cidade limpa se mobilizem, denunciando até quem, deste modo vil e atentatório às mais elementares normas de convivência, conspurca a nossa rua, beco, largo, ou outro qualquer lugar. A resistência à podridão, separando o trigo do joio, deve, individualmente, partir de nós.

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